pesquise sua duvida sobre Desbravadores aqui:

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Brasilia

Brasília faz 50 anos como símbolo de contrastes do país
A cidade de Brasília completa 50 anos nesta quarta-feira como o principal símbolo do imaginário político brasileiro na atualidade, avaliam especialistas ouvidos pela BBC Brasil.

O sucesso da transferência da administração do Rio de Janeiro para o interior do país, que à época chegou a ser visto com descrédito, hoje já não é mais contestado.

"Sob esse ponto de vista, podemos dizer que Brasília deu certo, sem sombra de dúvidas", diz o sociólogo Brasilmar Nunes Ferreira, professor da Universidade Federal Fluminense (UFF), que durante mais de 35 anos fez da cidade sua moradia e seu objeto de estudo.

Segundo ele, Brasília não apenas se transformou em uma capital política - "na prática e no imaginário" - como também "cumpriu" o papel de contribuir para o desenvolvimento do interior do país.

"Pode-se dizer que esse objetivo maior foi cumprido. Ou seja, do ponto de vista político, Brasília correspondeu às expectativas", diz Ferreira.

Projeto

Já do ponto de vista urbanístico, Brasília desperta as mais variadas avaliações entre os especialistas.

Os grandes espaços vazios, os prédios padronizados e as quadras numeradas são apenas algumas das características do projeto de Lúcio Costa que costumam colocar urbanistas em lados opostos.

Os mais críticos argumentam, por exemplo, que o projeto foi "ingênuo" por não ter previsto o crescimento populacional e urbano com base em uma expansão que já vinha ocorrendo em outras grandes cidades do mundo.

Para o arquiteto José Galbinski, da Universidade de Brasília (UnB), Brasília deve ser analisada no "contexto histórico" em que foi criada, e não com as informações de que dispomos hoje.

"Quando Lúcio Costa apresentou seu plano, os automóveis eram importados e pouquíssimas pessoas tinham um. Não é à toa que as quadras têm poucos estacionamentos", diz.

O desafio, na avaliação de Galbinski, é respeitar Brasília como um projeto histórico, mas ao mesmo tempo criar mecanismos que atenuem os problemas da vida moderna.

"Desenvolver as cidades satélites, investir em transporte público e permitir prédios mais altos em regiões como Sudoeste e Noroeste seriam algumas saídas", diz.

Desigualdade

A Brasília que se popularizou como centro dos acontecimentos políticos e principal exemplo de planejamento urbano do país muitas vezes acaba por esconder outras faces.

Uma delas é a da riqueza. Na média, o morador do Distrito Federal é o mais rico do país, na comparação com outros Estados da federação. Seu salário é o dobro da média nacional (R$ 2,6 mil), segundo dados do IBGE referentes a 2007.

O Produto Interno Bruto per capita da região - número próximo ao conceito de renda - também é o maior do país: em 2007, esse valor era de R$ 40 mil, o triplo do restante do Brasil e quase o dobro do registrado no Estado de São Paulo.

Essa renda, porém, é extremamente mal distribuída. De acordo com o IBGE, o Distrito Federal é a unidade da federação mais desigual do país.

Aniversario de Brasilia - 50 anos


Vista aérea da construção de prédios do Palácio do Planalto em Brasília, Distrito Federal, no final da década de 50. A capital do Brasil completa 50 anos nesta quarta-feira.

Salvação e Serviço

ABC biblico

O concurso consiste em você fazer a pergunta e depois mostrar a letra com a qual a pessoa irá responder a pergunta. Pode fazer este concurso individual. Para o concurso ABC... Bíblico é necessário que tenha as letras do alfabeto feitas de um tamanho que a igreja enxergue. Ao fazer o concurso você deve fazer a primeira parte da pergunta, exemplo uma parábola (espere um pouco e ai faz a segunda parte da pergunta e mostre a letra rapidamente). Quem responder primeiro ganha os pontos.

01) Uma parte do corpo humano, os da esposa no livro de Cantares, destilam mel.
Letra L = Lábios. (Cantares 4:11).

02) Algo precioso, uma parábola.
Letra P = Pérolas. (Mateus 13:45).

03) Um personagem bíblico, uma das fases da lua.
Letra C = Crescente. (II Timóteo 4:10).

04) Um profeta, pai de um profeta.
Letra A = Amós. (Isaías 1:1).

05) Um ingrediente de cozinha, um vale.
Letra S = Sal. (II Reis 14:7).

06) Uma cidade bíblica, um personagem bíblico.
Letra J = Jericó. (Esdras 2:34).

07) Um animal. Tem ossos como tubos de bronze, endurece a cauda como cedro.
Letra H = Hipopótamo. (Jó 40:15, 17-18).

08) Complete o Provérbio. A resposta é um fruto do Espírito. "Como cidade derribada, que não tem muros, assim é o homem que não tem ____________".
Letra D = Domínio Próprio. (Provérbios 25:28).

09) Complete o Provérbio. A resposta é algo que sentimos. "A preguiça faz cair em profundo sono, e o ocioso vem a padecer ______________".
Letra F = Fome. (Provérbio 19:15).

10) O nome da porta de uma cidade, um personagem bíblico.
Letra E = Efraim. (Neemias 12:39, Gênesis 48:1).

Fonte: JA Online

ABC Biblico

O concurso consiste em você fazer a pergunta e depois mostrar a letra com a qual a pessoa irá responder a pergunta. Pode fazer este concurso individual. Para o concurso ABC... Bíblico é necessário que tenha as letras do alfabeto feitas de um tamanho que a igreja enxergue. Ao fazer o concurso você deve fazer a primeira parte da pergunta, exemplo uma parábola (espere um pouco e ai faz a segunda parte da pergunta e mostre a letra rapidamente). Quem responder primeiro ganha os pontos.

01) Uma profissão, um nome atribuído a Jesus.
Letra C = Carpinteiro. (Marcos 6:3).

02) Um deus pagão, um personagem bíblico.
Letra B = Baal. (I Crônica 5:5).

03) O nome de uma ave, uma cidade bíblica.
Letra S = Socó. (Josué 15:48).

04) O nome de um dos filhos de Jacó, o nome de um dos irmãos de Jesus.
Letra J = José. (Mateus 13:55).

05) Uma espécie de seres vivos, o nome da porta de uma cidade.
Letra P = Peixe. (Neemias 3:3).

06) um animal fêmea no plural, o esposo comparou a amada no livro de Cantares.
Letra E = Éguas. (Cantares 1:9).

07) Uma ferramenta, vai ser passada sobre a terra.
Letra F = Foice. (Apocalipse 14:16).

08) O nome de um dos filhos de Davi, um profeta.
Letra N = Natã. (I Crônicas 3:5, II Samuel 12:1).

09) Uma cidade bíblica, algo que ninguém quer ter.
Letra D = Dor. (Juízes 1:27).

10) Aconteceu quando Jesus morreu, quando o Cordeiro abrir o sexto selo do Apocalipse vai acontecer.
Letra T = Terremoto. (Mateus 27:54, Apoc. 6:12).

Fonte: JA Online

Ação do personagem biblico

Colocar sobre a mesa os nomes abaixo citados. Cada participante retirará um nome e deverá em seguida apresentar uma ação qualquer do referido personagem, registrada na Bíblia.
Zaqueu - Moisés - Rebeca - Miriã - Abraão - Davi - Pedro - José de Arimatéia - Balaão - jó - Rute - Noé - Sansão - Salomão - Eliseu - Paulo - Daniel - Pilatos - Jonas - João Batista - Cornélio - Maria (irmã de Marta) - Zacarias - José.
Ex.: Moisés quebrou as tábuas da lei.
Zaqueu subiu numa árvore para ver a Jesus.

Concurso para mostrar agilidade na Biblia

Selecione objetos fáceis de encontrar no local onde será realizado o concurso e usando uma chave bíblica, escolha um versículo onde aquele objeto aparece:
Gênesis 11. 3: (TIJOLO)
Juizes 19. 5 (PÃO)
Lucas 14. 34 (SAL)
Provérbios 6. 6 (FORMIGA)
Mateus 16. 19 (CHAVE
Jó 6. 6 (OVO)
I Timóteo. 6. 10 (DINHEIRO
Atos 1. 5 (ÁGUA)
Ester 8. 2 (ANEL)
Mateus 3. 4 (CINTO)
Gênesis 1. 1 (TERRA)
Hebreus 12. 15 (RAIZ)
Gênesis 14. 23 (SANDÁLIA)
Neemias 2. 3 (FOGO)
Divida as equipes. Somente o primeiro da equipe irá procurar o objeto, até que todos tenham chance de participar.
Leia o versículo dando ênfase à palavra/objeto a ser procurado.
Ganha pontos para o seu time o primeiro que retornar com o objeto pedido; você pode dar pontos também para os demais que conseguirem o objeto até um determinado tempo. Avisar quando o objeto já foi achado ou que o tempo terminou.

Fonte: JA Online

RESUMO DO MANUAL DE ORDEM UNIDA PARA O CLUBE DE DESBRAVADORES

A Ordem Unida dos Desbravadores, segue no Brasil, as orientações de, Ordem Unida e Marcha do Exército Brasileiro.
Este material visa oferecer de forma simplificada, em linguagem atualizada, um resumo, do compêndio de Ordem Unida do Exército Brasileiro, já adaptado ao Clube.
Os desbravadores agradecem a tantos outros, que no passado, se dedicaram a escrever, material semelhante a este, que em seu tempo, foram de grande valia. O último, foi escrito pelo Pr. Edilson Valiante, no Manual de Cerimonias, Fogueiras, e Ordem Unida, dos Desbravadores.


1.OBJETIVOS DA ORDEM UNIDA

Dentre outros, destacamos três objetivos principais:

• O próprio desdobramento da palavra resume os principais objetivos da ordem unida: ORDEM= Ordem e Disciplina / UNIDA= União e Conjunto.
• Proporcionar meios que permitam os desbravadores serem comandados, se deslocarem e até mesmo se apresentarem, com ordem, disciplina e beleza.
• Permitir aos desbravadores, participação em desfiles e paradas, como instrumentos de testemunho e apresentação pública.

2.O QUE A ORDEM UNIDA NÃO É

• Meio de ministrar aos desbravadores, atividades militares.
• Instrumento ditatorial e de rudeza, à disposição de seus instrutores.
• Meio de humilhar o desbravador ou exigir dele mais do que atenção, dedicação e disciplina.

3.DICAS PARA O INSTRUTOR(A)
Seguem 12 dicas práticas para o Instrutor ou Instrutora de Ordem Unida e Marcha:

• Usar voz firme, porém respeitosa.
• Desenvolver ambiente de amizade e cooperação.
• A atenção e concentração, são responsáveis pela boa execução dos comandos. Mas o desbravador não deve ter que suportar mais de 30 minutos em rígida atenção e concentração. Quando for necessário longos ensaios, deve haver intervalos e momentos de menor concentração.
• Todo comando deve ser executado, no exato instante, da enfática entonação da sílaba tônica da palavra de ordem.
• O uso de apitos ou cornetas, requer maior tempo de ensaio e nível de atenção. Os comandos básicas têm definições de 'silver' (som emitido pelo apito) pré estabelecidos, para os apitos. E com a corneta, baseamos em toques semelhantes aos do exército brasileiro.
• O Clube de Desbravadores não aprova o uso de castigos (como o famoso 'Paga Dez')para desbravadores que errem na execução dos comandos.
• A diferença de idade entre Desbravadores do mesmo grupo (pelotão); dificulta a execução da Ordem Unida. Se este problema for detectado, a solução é: Os maiores seguem o limite de passos e braços dos menores.
• O tom de voz gritado não ajuda a conseguir obediência. Tom de voz alto, claro e bem direcionado, alcança melhores resultados.
• Os desbravadores são voluntários, e devem ser respeitados com tal.
• Cuidado com brincadeiras e gracejos na hora de exercer comando. Mantenha no entanto, ambiente agradável.
• O Instrutor deve ser o que melhor sabe executar.
• Ordem Unida é detalhe. Nisto consiste o seu maior segredo.

4.VALORES BÁSICOS

Os quatro pilares básicos da Ordem Unida no Clube, são:

• MORAL: Pela determinação em atender aos comandos, superando muitas vezes até mesmo, necessidades físicas, com honestidade e domínio próprio.
• DISCIPLINA: Pela presteza e atenção com que obedecem os comandos.
• ESPÍRITO DE UNIDADE: Pela apresentação do grupo e uniformidade, na prática dos exercícios de execução coletiva.
• EFICIÊNCIA: Pela exatidão nas execuções.

5.OS 20 TERMOS MAIS COMUNS

À VONTADE- Comando que possibilita os desbravadores se mexerem, e relaxarem o posicionamento, sem no entanto saírem do lugar. O pé esquerdo pode ser usado como marcação de posicionamento.

ALINHAMENTO- É a disposição de vários desbravadores, enfileirados em uma mesma linha ou direção lateral.

CAUDA- É o desbravador ao fim de cada coluna.

CERRA-FILA- Nome que se dá ao desbravador, colocado à retaguarda, que encerra uma fileira.

COBERTURA- Disposição de vários desbravadores, voltados para a mesma direção, de modo que um fique exatamente atrás do outro.

COBRIR- Ordem que se dá para que todos, estendam o braço, e acertem seu alinhamento, frontal e lateral. Levando em consideração à base.

COLUNA- Quando os desbravadores estão um atrás do outro, independente da distância, sem intervalo entre blocos ou grupos.

COLUNA POR ...- (Por 1, 2, 3, etc) O número a frente da palavra coluna, indica a quantidade de colunas que se quer, na formação do grupo. Normalmente separamos as colunas por: a) Sexo e tamanho. Sendo os maiores à frente. B) Por unidades; sendo o Capitão da Unidade à frente.

DISTÂNCIA- É o espaço entre os elementos do grupo. A distância média entre desbravadores em forma, deve ser de 80 cm, medido pelo braço esquerdo estendido à frente, tocando com a ponta dos dedos, o ombro do companheiro. Para as testas de fileira (1º de cada coluna), o braço esquerdo, deve ser estendido para o lado esquerdo, até o ombro do companheiro; exceto para a extrema esquerda, que permanece em posição de 'sentido'. (Para melhor compreensão, veja na letra 'H', a explicação de Homem-Base)

EM FORMA- Desbravadores dispostos em posicionamento de Ordem Unida ou Marcha.. Alinhados, em forma e sob comando.

FILEIRA- É a soma de colunas , alinhadas, eqüidistantes e com todos olhando em um ponto a frente.. (sugerimos olhar a nuca do companheiro da frente)

FORA DE FORMA- Comando para que os Desbravadores saiam de forma, e deixem de estar sob comando de Ordem Unida ou Marcha.

FORMAÇÃO- Termo usado para o processo de entrar em forma.

FRENTE- Nome que se aplica ao início de cada Coluna ou Fileira. Direção em que está a 'Testa' da Coluna ou Fileira..

HOMEM-BASE- É o desbravador que regula o grupo, quanto ao posicionamento e quanto a marcha. Em uma coluna, o Homem-Base, é o da 'testa' da coluna ou fileira, designado como Homem-Base ou Coluna-Base, ou ainda Unidade-Base. Pode ser ao centro, à esquerda, ou à direita. O Homem-Base também cobre, esticando a mão à sua esquerda Quando não for designado, a base será naturalmente o da direita.

INTERVALO- Espaço entre desbravadores, fileiras ou unidades, de uma mesma formação. O intervalo normal é de 80cm, e mede-se por um braço estendido. Intervalo reduzido, é de uma distância média de 25cm, e mede-se pelo braço curvado, com o punho fechado, colocado à cintura. Dispositivo usado para distanciamento lateral.

LINHA- Quando os desbravadores estão dispostos um ao lado do outro. Fileira refere-se a profundidade e linha a vista lateral, de um mesmo grupo.

PELOTÃO- Modo Militar de chamar o grupo em forma. Não aconselhamos o uso deste nome, preferimos que use referências como: 'Agrupamento', 'Grupo' ou 'Clube'. Ou ainda um nome que identifique o grupo: Clube, Unidade, Desbravadores, Paulistana, etc.

PROFUNDIDADE- Espaço e desbravadores posicionados entre a testa e a cauda, o começo e o fim de uma coluna ou fileira.

TESTA- É o desbravador à frente de cada coluna. A soma da testa de cada coluna, forma a testa da fileira e do agrupamento.

6.MEIOS DE COMANDO

Há quatro meios, que podem ser usados para comandar, em Ordem Unida ou Marchas:

• Voz
• Apito
• Corneta
• Gesto

6.1.COMANDOS DE VOZ

Está dividido em três partes:

• Voz de Advertência (Chamando a atenção do grupo)
• Voz de Comando (O comando em si - ex. Direita, Esquerda, etc.)
• Voz de Execução (Volver, Marche, ou a sílaba tônica enfatizada)

Entre a voz de comando, e a execução, deve-se dar pequena pausa, para assimilação do comando.
Ao dar o comando, o Instrutor ou Diretor, deverá estar olhando para o Clube, e de Preferência na frente do grupo. O instrutor deve estar em local visível a todo o Grupo. Em marcha o posicionamento é a frente do Grupo.

6.2.COMANDOS POR APITO

O comando por apito, se dá com o uso de silvos longos para advertência e silvos curtos para a execução. É usado principalmente para comandos de Marcha.

ATENÇÃO- Um silvo longo.
Nota: Silvo= Som que sai do apito.

ORDINÁRIO, MARCHE- Um silvo longo, acompanhado de outro curto. (A execução é no silvo curto)
Nota: O termo Ordinário: Refere-se ao tipo de passo; que pode ser, ordinário ou acelerado.

ALTO- O mesmo tipo de silvo de Ordinário Marche.

APRESSAR PASSO- Silvos curtos e repetidos.

SEM CADÊCIA- Dois silvos curtos.

PASSO DE ESTRADA (Passo livre)- Três silvos longos.

Outros comandos poderão ser combinados com o Clube.

Pode ser combinado ainda para fins de exibição, Marcha com Evolução, e outras execuções combinadas por tempo ou número de passos.

6.3.COMANDOS COM CORNETA

Os principais toques que usamos, sãos baseados nos toques das Forças Armadas. (Cof. Manual FA 13). O Clube pode ainda combinar toques específicos.

6.4.COMANDOS POR GESTO

O comando por gesto, é usado principalmente para comandos de Marcha e para Reunir o grupo.

ATENÇÃO- Com o braço direito levantado verticalmente, com mão espalmada, e a palma para a frente. Este deve ser o início de qualquer comando por gesto.

ALTO- A partir do 'Atenção', abaixa-se à mão direita, à altura do ombro, e com a palma da mão para a frente, erguendo em seguida o braço à posição de Atenção.

APRESSAR O PASSO- Semelhante ao Diminuir o Passo, mas com o punho fechado.

DIMINUIR O PASSO- A partir de Atenção, baixar lentamente o braço, com a palma da mão para o solo, até altura do ombro; e retornar a posição de Atenção. Repetir o gesto, algumas vezes.

DIREÇÃO À DIREITA (ou ESQUERDA)- A partir do gesto de atenção, baixar o braço até a altura do ombro, e girar lentamente para a direção a ser seguida (direita, ou esquerda); acompanhando com o movimento do próprio corpo na conversão. Quando estiver na direção desejada, elevar vivamente o braço, e estendê-lo na direção definitiva.

EM FORMA- A partir de Atenção, girar o braço no ar, fazendo círculos acima da cabeça. E a seguir, baixá-lo na direção a ser seguida na marcha, ou que o grupo deverá posicionar sua frente.

EM FRENTE, MARCHE- A partir do comando de 'Atenção', abaixa-se o braço à frente, com a palma da mão voltada para o solo, até a altura do ombro; e retorna o braço ao alto, em 'Atenção'.

COLUNA POR ... (1, 2 OU 3, etc)- Na posição de atenção, manter a mão formando com os dedos, o número de colunas que se deseja.

7.PASSOS DE MARCHA

CADÊNCIA- Refere-se à quantidade de passos dados por compasso. Podendo ser em passo ordinário ou acelerado.

MARCHE- Palavra usada como Voz de Execução, para os comandos de marcha. Pode ser precedido pelo tipo de passo (Ordinário ou Acelerado ou Sem Cadência ou Passo de Estrada) ou ainda pela direção a seguir (em direção a ... Direita ou Esquerda)

PASSO SEM CADÊNCIA- Termo usado, para indicar que o desbravador não deve fazer marcação com o bater dos pés ao marchar. No entanto, conserva-se a distância, o alinhamento e o movimento.

PASSO DE ESTRADA- Permite liberdade de passo, devendo apenas ser observado seu lugar na marcha, e a regularidade.

PASSO ACELERADO- Passos longos e em ritmo acelerado.

PASSO ORDINÁRIO- Passos e ritmos normais de marcha. Os passos devem ser de 75cm de extenção, à 116 passos por minuto, e as mãos se deslocam a cerca de 30 cm da coxa, enfatizando igual e fortemente a batida para os dois pés. O primeiro passo é de cerca de 40cm e sempre com o pé esquerdo.

8.OUTROS COMANDOS DE MARCHA

Existem outros valores a serem observados na marcha.

ROMPIMENTO DE MARCHA- O início da marcha é chamado de rompimento de marcha, e deve ser feito sempre com o pé esquerdo. A cadência dos pés, deve ter ênfase igual nos dois pés.

MOVIMENTO DE MARCHA- Deve ser feito com o elevar do pé à frente, e deixar o pé cair naturalmente. Os dois pés devem ser batidos com igual intensidade; e com as mãos espalmadas os braços devem se movimentar com cadência marcada, em movimentos acentuando levemente ao modo natural de andar.

ALTO- Deve ser usado uma voz de advertência antes, pois Alto, é a Voz de Execução. Preferencialmente o comando Alto é dado no pé esquerdo. Porém, independente do pé em marcha, quando o comando for dado no Passo Ordinário ou em Marcar Passo, conta-se dois passos a partir do pé direito; 1o-direito, 2o-esquerdo, e une-se os pés, levando o direito com energia, junto ao esquerdo, e as palmas das mãos batidas contra as coxas. A posição seguinte é Sentido. Quando o grupo estiver em Passo de Estrada, se comada: Sem Cadência, Marche; para depois proceder o alto, em passo ordinário e sem cadência. Se o grupo estiver em Passo Acelerado, se comanda alto quando o grupo estiver no pé esquerdo, e após o comando, o grupo dá ainda mais quatro passos, e ajunta o pé direito em posição de sentido, com forte energia.

MARCAR PASSO- Seguindo as cadências do passo ordinário, e executando-se com a mesma forma que o Alto, até o bater dos calcanhares, e palmas das mãos. Deve ter curta duração, e os pés são levemente erguidos do chão. Os braços se posicionam ao lado do corpo sem movimento. O término do marcar passo, é executado com o pé esquerdo. O rompimento do marcar passo, pode ser dado por Alto, ou em Frente Marche.

EM FRENTE- Deve ser orientado, sempre com o pé esquerdo no chão. A seguir se bate o pé direito, e na vez do pé esquerdo se inicia a marcha, batendo-o à frente.

ACERTE O PASSO- Serve para corrigir o passo e a cadência. Deve ser imperceptível ao público e pode ser executado de duas formas: Discreta e rapidamente parando e recomeçando a marcha; ou melhor ainda, batendo a ponta do pé que está no alto, ao chão, junto do outro calcanhar, rapidamente, repetindo o passo seguinte com o mesmo pé que estava no chão.

MARCHA COM FANFARRA- o Bombo deve ser batido com o bater do pé direito. Se ensaiado, pode-se romper marcha logo após o bater do Bombo, em conjunto com os repiques, e quando o Bombo voltar a bater, o grupo estará exatamente no pé direito. Outra opção, é o Bombo esperar o início da Marcha, e entrar quando o Grupo, estiver batendo o pé direito no chão.

9.VOLTAS EM MARCHA

DIREITA (ESQUERDA OU MEIA VOLTA) VOLVER- Comando dado no bater do pé igual a direção pretendida, e executado por todo o grupo ao mesmo tempo; girando o corpo de acordo com o comando, na sola do pé contrário a direção a ser seguida, sendo o próximo passo, com o pé que estiver à frente, como se fosse o contra-pé, com o corpo já na nova direção, continua-se em frente. A Meia Volta, é sempre feita pela esquerda.

OITAVO À ... (Direita ou Esquerda) MARCHE- Semelhante ao comando de direção, porém a volta é de apenas 45º, que equivale a um oitavo de volta.

EM DIREÇÃO À ... (Direita ou Esquerda) VOLVER- O Grupo executa a partir da testa das fileiras, uma espécie de arco, sendo Homem-Base, o que estiver na extremidade da testa, do lado a ser direcionado. Este marca passo, e a partir dos próximos o passo vai se tornando mais longo, ate que a extremidade contrária, seja o passo mais longo de toda a testa. Quando o grupo estiver na direção desejada, deve-se então comandar: Em Frente, Marche!

OLHAR A .... (Esquerda ou Direita)- É executado a partir do bater do pé esquerdo no solo. O diretor do grupo, pode se posicionar com Posição para Saudação. O movimento consiste de permanecer marchando em frente, enquanto se vira a cabeça cerca de 45º na direção orientada. Sendo que a Testa da Coluna-Base, não executa. O comando termina com a ordem: Olhar, Frente.

OBSTÁCULO EM MEIO A MARCHA- Quando o grupo em marcha se depara com algum obstáculo, que o impeça prosseguir na direção em marcha, o grupo passa a Marcar Passo, até que outra Voz de Comando seja dada, para que se contorne o obstáculo.
(Número: 1, 3, 5, etc.) PASSOS A FRENTE, MARCHE- Usado para deslocamentos curtos. Se orienta certo número de passos à frente, ou laterais, seguido do comando: Marche.. Devem ser ordenados sempre passos em número ímpar.

10.ORDEM UNIDA A PÉ FIRME (PARADOS)

A Ordem Unida, caracteriza-se pelo grupo estar parado, a pé firme, em posição disciplinadamente igual. As principais posições de Ordem Unida para os desbravadores são:

SENTIDO- Voz de comando: 'Sentido'. O desbravador fica imóvel, em silêncio, olhando ponto à frente, os calcanhares se unem, com o bater do calcanhar direito e as mãos batidas na coxa. As pontas dos pés abertas em 45º , as mãos espalmadas, na altura das coxas, mantendo os braços levemente dobrados, com os cotovelos na direção do corpo, retos. Busto aprumado e cabeça e ombros erguidos, Esta posição é a base de todas as outras na Ordem Unida.

DESCANSAR- Voz de comando: 'Descansar'. Este comando só pode ser dado a partir da posição Sentido, e para sair dele a posição volta a ser Sentido. Com o mover e bater do pé esquerdo para o lado, mantendo o corpo confortavelmente distribuído entre os dois pés distanciados cerca de 30 cm. Simultaneamente, a mão esquerda segura a mão direita espalmada, em posição confortável (diferenciamos do exército nesta posição; por não ser confortável, e nem compatível com os desbravadores, o símbolo de combate, da mão fechada, usado pelo exército para o Descansar). O desbravador permanece em silêncio e em forma. Esta é a posição usada para entrar em forma. As mulheres podem obedecer menor abertura das pernas.

À VONTADE- Voz de Comando: 'À Vontade'. A partir da posição Descansar, Mantendo a posição, e em forma; permite o desbravador ficar a vontade, podendo falar e se mexer, mantendo a posição do pé direito como base.

FRENTE PARA... (A RETAGUARDA, A DIREITA ou A ESQUERDA)- Voz de Comando: 'Frente para a Retaguarda'. Com o grupo em Descansar, após o comando, todos dão um pulo, fazendo um giro no ar de Meia Volta, e dando um grito característico, conforme designado pelo comando (ex.: Rei ou Rá), sem no entanto, deixarem a posição Descansar.

EM FORMA- Voz de Comando: 'Em Forma'. Rapidamente os desbravadores se deslocam para o seu lugar, e se posicionam em Descansar. Ficam dispostos em posicionamento de Ordem Unida ou Marcha.. Alinhados e sob comando. Quando o grupo já está em forma, o desbravador deve, após a saudação Maranata, pedir permissão para o Instrutor, para entrar em forma. Entra-se em forma a partir Cauda (retaguarda), até sua posição no grupo. Os que estiverem atrás se adeqüam, afastando-se uma posição. Todos devem estar em posição: 'Descansar'. O desbravador se posiciona, Cobre e Firme, e se põe em Descansar.

FORA DE FORMA- Voz de Comando: 'Fora de Forma; Marche'. Para que saiam de Forma. O desbravador bate fortemente seu pé esquerdo no chão, à frente, como no 'Rompimento de Marcha'; levando a mão direita ao ar. Pode-se combinar um grito característico. (ex.: Com o grito de Desbravadores; Fora de Forma, Marche - E o grupo grita: Desbravadores)

PARA O VOTO; POSIÇÃO- Não usamos o Apresentar Armas. Em lugar disto, usamos posição para o Voto, ou ainda, quando fora do uso do Voto, se queira saudar, por exemplo, uma Autoridade: Para Saudação; Posição. A partir da posição Sentido. O desbravador levanta sua mão direita, à frente, rente ao corpo, até a altura do ombro, com a palma da mão para a frente, os dedos unidos, e o dedão cruzando a palma da mão. (Que significa Maranata; e os quatro dedos, são os quatro 'A' da palavra Maranata: Amar, Anunciar, Apressar e Aguardar a Volta de Cristo). Sendo a Contra-Ordem: Firme.

FORMAÇÃO EM COLUNA- Voz de Comando: ''Coluna Por... (No. de Colunas Desejado)'. A Testa (já explicado à cima), deverá ter o número de Desbravadores solicitados, para as colunas. Normalmente, os mais altos, ficam à frente, e quem entra em forma, o faz pela cauda da coluna.

FORMAÇÃO PARA INSPEÇÃO- Nesta formação, o espaço entre desbravadores dobra (para cerca de dois passos).

COBRIR- Voz de Comando: 'Cobrir'. A partir da posição Sentido, a contra-ordem é 'Firme'; que faz voltar em sentido. Se o comando for dado em outra posição, os desbravadores fazem Sentido, seguido de Cobrir. Esta ordem se dá para que todos, estendam o braço, e acertem seu alinhamento, frontal e lateral. A distância média entre desbravadores, deve ser de 80 cm, medido pelo braço esquerdo estendido à frente, com a palma da mão para baixo, tocando com a ponta dos dedos, o ombro do companheiro. Para as testas de coluna (1º de cada coluna), o braço esquerdo, deve ser estendido para o lado esquerdo, até o ombro do companheiro, e o acerto de posicionamento lateral, pode provocar mover para a esquerda; o desbravador da extrema esquerda, permanece em posição de 'sentido'. No alinhamento correto, quando se olha o grupo, só se pode ver o desbravador imediatamente à frente. Pode-se optar por: Sem Intervalo, Cobrir! E os Testas cobrem sem Intervalo.

PERFILAR- Partindo do 'Descansar' e estando o grupo em linha (Testa maior que a Profundidade), para retificar o seu alinhamento, será dado o comando: "COM BASE NO DESBRAVADOR TAL, PELA DIREITA (ou Pela Esquerda, ou Pelo Centro);

PERFILAR!" Após enunciar: "Base Tal Desbravador"- o comando dá uma pausa, para que o Desbravador se identifique dizendo alta e energicamente seu nome, e erguendo seu braço direito; a seguir o comando continua: "Pela Direita" (Centro ou Esquerda)- e dá nova pausa, para que o grupo tome posição de 'Sentido'; e só então o comando completa: "Perfilar!". <<>>
A execução se faz com toda a Testa e a Coluna do Homem-Base, posicionando-se em Cobrir, e ao mesmo tempo, todos os que não da Coluna-Base voltarão vivamente seu rosto, na direção do desbravador da Coluna-Base que estiver em sua mesma linha. E corrigirão sua distância e intervalos, mesmo que sem erguer o braço. Pode-se optar por Sem Intervalo Pela Direita (Esquerda ou Centro), o que seguirá o procedimento de Sem Intervalo, para o cobrir da Testa. A Contra-Ordem é: "Firme".

SEM INTERVALO- Este comando serve para Cobrir ou Perfilar e indica que a cobertura lateral, diminui de 80cm. Para 25cm. Os Testas cobrem com o braço esquerdo dobrado, na altura da cintura, com a mão fechada. Na profundidade a cobertura permanece sem alteração, com o braço esticado. A Contra-Ordem é: Firme!

RETOMAR OS ITERVALOS- Para retomar os Intervalos deve ser comandado: Com Intervalo, Cobrir! Ou: Com Base no Desbravador Tal, Pela Direita (Esquerda ou Centro), Perfilar!

DIREITA (ESQUERDA OU MEIA VOLTA); VOLVER- Usando o calcanhar do lado comandado como apoio, para fazer o pião, e impulsionado pela ponta do outro pé, gira o corpo de acordo com o comando, na direção a ser seguida, sendo a próxima posição, Sentido. A Meia Volta é sempre pela Esquerda.

OITAVO À ... (Direita ou Esquerda); VOLVER- Semelhante ao comando de Direção (Direita, etc.) Só que com rotação de 45º.

PROVA PARA A ADMISSÃO EM LENÇO

PROVA PARA A ADMISSÃO EM LENÇO


Aspirante: ____________________________Idade: _____ data ___/____/_____


Media de aprovação: 8,0 Nota: ______________


1. Complete o Hino dos Desbravadores. (2,0)

Nós somos os _______________________
Os servos do _______ dos reis
Sempre ___________ assim marchamos
Fiéis as Suas _______
Devemos ao ____________ anunciar
As novas de _____________
Que ___________ virá em breve
_________ o galardão.

2. Esse é o emblema D1, também chamado de triângulo. Sobre ele, responda: (1,5)
 O que significa os 3 lados do triângulo? __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
 Enumere as cores e símbolos aos seus significados:
1. Azul ( ) A bíblia
2. Amarelo ( ) Sacrifício e Coragem
3. Branco ( ) Fé e proteção
4. Vermelho ( ) Excelência
5. Espada ( ) Lealdade
6. Escudo ( ) Pureza

3. Esse é o emblema D2, conhecido como globinho. O que ele significa? (1,0)

R:____________________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________


4. Sobre a Bandeira dos Desbravadores, responda V (se a alternativa for verdadeira) e F (se a alternativa for falsa): (1,5)
( ) A bandeira é dividida em 4 partes e possui o Triângulo dos desbravadores no centro.
( ) A bandeira possui várias cores, inclusive o verde, que é a que mais se destaca.
( ) A bandeira para ser transportada deve ser colocada em um mastro de 2,3 metros.
( ) O nome do clube fica na parte azul á direita da bandeira.

5. Complete: (1,0)
A saudação MARANATA é feita com o braço ___________________(direito ou esquerdo) levantado, com a mão espalmada e o dedo polegar dobrado. Os 4 quadro dedos levantados representam os 4 “A” da palavra MARANATA que significam:
Apressar, A____________, A____________ e A____________ a volta de Jesus.


6. Sobre a historia dos Desbravadores, responda: (1,0)

a) Ano em que foi oficialmente reconhecido o Clube de Desbravadores:
( ) 1930; ( ) 1940; ( ) 1950 ( ) 1960;

b) Escreva o nome de quem preparou o Triângulo: _____________________________

c) Quem compôs o Hino dos Desbravadores: __________________________________

d) Quem projetou a Bandeira dos Desbravadores: ______________________________

7. Escreva o Voto e a Lei dos Desbravadores: (2,0)

Voto

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Lei

A lei dos Desbravadores ordena-me:

1. __________________________________________________________________
2. __________________________________________________________________
3. __________________________________________________________________
4. __________________________________________________________________
5. __________________________________________________________________
6. __________________________________________________________________
7. __________________________________________________________________
8. __________________________________________________________________

Nossa História

A Igreja Adventista do Sétimo Dia (o nome adventista é uma referência à sua crença no advento, segunda vinda de Jesus), surgiu entre as décadas de 1850 e 1860 concomitantemente nos Estados Unidos e na Europa.

Um livro intitulado La Venida Del Mesias em Gloria y Majestad, foi impresso em 1812. Esta publicação agitou os meios religiosos e foi precursora da idéia de que Jesus voltaria uma segunda vez.

No início do século passado, no seio das igrejas evangélicas, o movimento alastrou-se, tendo como foco o advento, ou o retorno pessoal de Jesus.

Daí surgiu a palavra Adventista, caracterizando uma das crenças fundamentais da Igreja.(27 doutrinas da Igreja Adventista)

Dentro deste movimento, uma atenção especial foi dada ao estudo da Bíblia, tanto do Novo como do Velho Testamento.

Surgiu também a compreensão do dia do repouso bíblico de acordo com Êxodo 20, bem como o relato do Velho Testamento, confirmado por nosso Senhor Jesus Cristo no Novo Testamento. A observância do quarto mandamento da Lei de Deus como uma homenagem semanal ao Criador e ao Salvador que vai voltar a terra, caracterizou também a nova igreja que surgia na metade do século passado tomando forma legal em 1863, nos Estados Unidos.

No Brasil, a mensagem Adventista chegou através de impressos que ingressaram nas colônias de imigrantes alemães e austríacos, nos estados de Santa Catarina, São Paulo e Espírito Santo.

Um livro bem conhecido, “Der Grosse Kampt”(O grande Conflito), em alemão, chegou às mãos do jovem Guillerme Stein Jr., na época noivo de Maria Krahembuhl.

Este livro descreve a história universal sob o enfoque religioso e bíblico, dando, além do vislumbre do passado, uma projeção quanto ao futuro, em termos proféticos, tendo como base especialmente os livros de Daniel e Apocalipse.

Após sua leitura, este jovem resolveu unir-se à Igreja Adventista do Sétimo Dia, e foi batizado no Brasil, em 1895, nas proximidades de Piracicaba, estado de S. Paulo.

Nesta ocasião outros batismos também ocorreram em Santa Catarina, entre as pessoas batizadas estava Guilherme Belz .

Guilherme Belz nasceu na Pomerânia, Alemanha, em 1835. Veio para o Brasil e estabeleceu-se na região de Braunchweig (hoje Gaspar Alto), a cerca de 18 quilômetros de Brusque. Certa ocasião, ao voltar das compras na Vila de Brusque, notou algo de especial nos papéis envolvidos nas mercadorias. O papel de embrulho trazia um texto escrito em alemão. A leitura do impresso deixou Belz pensativo por várias semanas, até que, ao visitar o irmão Carl, descobriu que este havia comprado um livro do alcoólatra Frederich Dressler - livro que "coincidentemente" tratava, dentre outras coisas, do mesmo assunto do folheto. O livro era o Comentário Sobre o Livro de Daniel, de Urias Smith e também estava escrito em alemão.

Nascido em família cristã, Guilherme tinha o hábito de ler a Bíblia. Depois de pesquisar profundamente a Palavra de Deus, aos cinqüenta e quatro anos Guilherme decide-se pela fé Adventista e se torna uns dos primeiros a ser batizado no Brasil. Belz e sua família tornaram-se missionários voluntários na região onde moravam, no interior de Santa Catarina. Pouco tempo depois, algumas famílias já se reuniam para estudar a Bíblia.

Em maio de 1893, por designação da Associação Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia, o missionário Albert B. Stauffer chegou ao Brasil. Juntamente com outros missionários, Stauffer espalhou a literatura adventista em Indaiatuba, Rio Claro, Piracicaba e outras localidades. Assim, os primeiros interessados na mensagem Adventista, em São Paulo, foram surgindo. O mesmo crescimento aconteceu no Estado do Espírito Santo, onde Stauffer espalhou vários exemplares do livro O Grande Conflito, da escritora Ellen White.

Os adventistas que viviam em São Paulo e no Espírito Santo, estavam totalmente alheios a existência dos irmãos de Santa Catarina que há alguns anos professavam a mesma fé.

Em agosto de 1894, chegou ao Brasil outro missionário adventista: Willian Henry Thurston. Willian, acompanhado da esposa Florence, veio dos Estados Unidos com a missão de estabelecer um entreposto de livros denominacionais no Rio de Janeiro, para atender aos missionários no Brasil. Thurston trouxe duas grandes caixas de livros e revistas impressos em inglês, alemão e pouca coisa em espanhol. Na época, não havia nada publicado em português, pois a Casa Publicadora Brasileira só iniciaria suas atividades a partir de 1900.

Para chegar ao seu destino, muitos impressos eram despachados nos navios, outros nos barcos fluviais a vapor (ou mesmo a remo), outros ainda em carros de boi, em lombo de burro e, às vezes, em alguns lugares, nas costas dos missionários.

Em 1896 o casal Stein começa a trabalhar no Colégio Internacional de Curitiba, Paraná, a primeira instituição educacional Adventista do Brasil.

Desenvolvimento cronológico resumido da Igreja Adventista no Brasil:

1884 - O pacote contendo dez revistas Arauto da Verdade, em alemão, chega a Brusque, SC.

1890 - Surgem os primeiros seguidores da fé Adventista no Brasil.

1893 - Albert B. Stauffer, primeiro missionário enviado ao Brasil pela liderança mundial da Igreja Adventista, chega em São Paulo.

1894 - Albert Bachmeier encontra Adventistas em Brusque e em Gaspar Alto;
W. H. Thurston chega ao Rio de Janeiro com dois caixotes de livros, estabelecendo naquela cidade um depósito de livros.

1895 - Pastor Frank H. Westphal chega ao Rio de Janeiro em fevereiro. Acompanhado por Albert Stauffer, inicia uma viagem realizando batismos em São Paulo e terminando com a cerimônia batismal de Gaspar Alto, em junho.

Em oito de junho de 1895, a primeira igreja adventista do Brasil é estabelecida com a inauguração de seu templo na cidade de Gaspar Alto, Santa Catarina.

No mês de julho, os irmãos Berger chegam ao Brasil para colportar.

Pastor H. F. Graf chega ao Brasil em agosto e, em dezembro, realiza o batismo em Santa Maria do Jetibá, no Espírito Santo.

É criada a Missão Brasileira da Igreja Adventista.

1896 - Pastor Spies chega ao Brasil e batiza 19 pessoas em Teófilo Otoni, Minas Gerais; Em julho começa a funcionar o Colégio Internacional de Curitiba, PR, a primeira escola particular adventista.

No ano 2000, a Igreja Adventista do Sétimo Dia é uma comunidade mundial. Ela reúne mais de 11 milhões de membros e, outros milhões, que a consideram seu lar espiritual.

28 doutrinas da Igreja Adventista do Setimo Dia

Os Adventistas do Sétimo Dia aceitam a Bíblia como seu único credo e mantêm crenças fundamentais como ensinam as Sagradas Escrituras. Estas crenças aqui expostas constituem a percepção e expressão que a Igreja sustém com respeito aos ensinos bíblicos.

1. As Escrituras Sagradas
As Escrituras Sagradas, o Antigo e o Novo Testamentos, são a Palavra de Deus escrita, dada por inspiração divina por intermédio de santos homens de Deus que falaram e escreveram ao serem movidos pelo Espírito Santo. (II Pedro 1:20 e 21; II Tim. 3:16 e 17; Sal. 119:105; Prov. 30:5 e 6; Isa. 8:20; João 10:35; 17:17; I Tess. 2:13; Heb. 4:12).


2. A Trindade
Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo, e sempre presente. (Deut. 6:4; 29:29; Mat. 28:19; II Cor. 13:13; Efés. 4:4-6; I Pedro 1:2; I Tim. 1:17; Apoc. 14:6 e 7).


3. Deus Pai
Deus, O Eterno Pai, é o Criador, o Originador, o Mantenedor e o Soberano de toda a criação. Ele é justo e santo, compassivo e clemente, tardio em irar-Se, e grande em constante amor e fidelidade. (Gên. 1:1; Apoc. 4:11; I Cor. 15:28; João 3:16; I João 4:8; I Tim. 1:17: Êxo. 34:6 e 7; João 14:9).


4. Deus Filho
Deus, o Filho Eterno, encarnou-Se em Jesus Cristo. Por meio dEle foram criadas todas as coisas, é revelado o caráter de Deus, efetuada a salvação da humanidade e julgado o mundo. Jesus sofreu e morreu na cruz por nossos pecados e em nosso lugar, foi ressuscitado dentre os mortos e ascendeu para ministrar no santuário celestial em nosso favor. Virá outra vez para o livramento final de Seu povo e a restauração de todas as coisas. (João 1:1-3 e 14; 5:22; Col. 1:15-19; João 10:30; 14:9; Rom. 5:18; 6:23; II Cor. 5:17-21; Lucas 1:35; Filip. 2:5-11; I Cor. 15:3 e 4; Heb. 2:9-18; 4:15; 7:25; 8:1 e 2; 9:28; João 14:1-3; I Ped. 2:21; Apoc. 22:20). Ver vídeo (Realvideo 3 minutos).


5. Deus Espírito Santo
Deus, o Espírito Santo, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na Criação, Encarnação e Redenção. Inspirou os escritores das Escrituras. Encheu de poder a vida de Cristo. Atrai e convence os seres humanos; e os que se mostram sensíveis, são renovados e transformados por Ele, à imagem de Deus. Concede dons espirituais à Igreja. (Gên. 1:1 e 2; Lucas 1:35; II Pedro 1:21; Lucas 4:18; Atos 10:38; II Cor. 3:18; Efés. 4:11 e 12; Atos 1:8; João 14:16-18 e 26; 15:26 e 27; 16:7-13; Rom. 1:1-4).


6. Deus é o Criador
Deus é o Criador de todas as coisas e revelou nas Escrituras o relato autêntico de Sua atividade criadora. “Em seis dias fez o Senhor os Céus e a Terra” e tudo que tem vida sobre a Terra, e descansou no sétimo dia dessa primeira semana. (Gên. 1;2; Êxo. 20:8-11; Sal. 19:1-6; 33:6 e 9; 104; Heb. 11:3; João 1:1-3; Col. 1:16 e 17).


7. A Natureza do Homem
O homem e a mulher foram formados à imagem de Deus com individualidade e com o poder e a liberdade de pensar e agir. Conquanto tenham sido criados como seres livres, cada um é uma unidade indivisível de corpo, mente e alma, e dependente de Deus quanto à vida, respiração e tudo o mais. Quando nossos primeiros pais desobedeceram a Deus, negaram sua dependência dEle e caíram de sua elevada posição abaixo de Deus. A imagem de Deus, neles, foi desfigurada, e tornaram-se sujeitos à morte. Seus descendentes partilham dessa natureza caída e de suas conseqüências. (Gên. 1:26-28; 2:7; Sal. 8:4-8; Atos 17:24-28; Gên. 3; Sal. 51:5; Rom. 5:12-17; II Cor. 5:19 e 20).


8. O Grande Conflito
Toda a humanidade está agora envolvida num grande conflito entre Cristo e Satanás, quanto ao caráter de Deus, Sua Lei e Sua soberania sobre o Universo. Esse conflito originou-se no Céu, quando um ser criado, dotado de liberdade de escolha, por exaltação própria, tornou-se Satanás, o adversário de Deus, e conduziu à rebelião uma parte dos anjos. Ele introduziu o espírito de rebelião neste mundo. Observado por toda a Criação, este mundo tornou-se o palco do conflito universal, dentro do qual será finalmente vindicado o Deus de amor. (Apoc. 12:4-9; Isa. 14:12-14; Ezeq. 28:12-18; Gên. 3; Gên. 6-8; II Pedro 3:6; Rom. 1:19-32; 5:19-21; 8:19-22; Heb. 1:4-14; I Cor. 4:9).


9. Vida, Morte e Ressurreição de Cristo
Na vida de Cristo, de perfeita obediência à vontade de Deus, e em Seu sofrimento, morte e ressurreição, Deus proveu o único meio de expiação do pecado humano, de modo que os que aceitam essa expiação, pela fé, possam ter vida eterna, e toda a Criação compreenda melhor o infinito e santo amor do Criador. (João 3:16; Isa. 53; II Cor. 5:14, 15 e 19-21; Rom. 1:4; 3:25; 4:25; 8:3 e 4; Filip. 2:6-11; I João 2:2; 4:10; Col. 2:15).


10. A Experiência da Salvação
Em infinito amor e misericórdia, Deus fez com que Cristo Se tornasse pecado por nós, para que nEle fôssemos feitos justiça de Deus. Guiados pelo Espírito Santo reconhecemos nossa pecaminosidade, arrependemo-nos de nossas transgressões e temos fé em Jesus como Senhor e Cristo, como Substituto e Exemplo. Esta fé que aceita a salvação, advém do poder da Palavra e é o dom da graça de Deus. Por meio de Cristo somos justificados e libertados do domínio do pecado. Por meio do Espírito, nascemos de novo e somos justificados. Permanecendo nEle, tornamo-nos participantes da natureza divina e temos a certeza da salvação agora e no Juízo. (Sal. 27:1; Isa. 12:2; Jonas 2:9; João 3:16; II Cor. 5:17-21; Gál. 1:4; 2:19 e 20; 3:13; 4:4-7; Rom. 3:24-26; 4:25; 5:6-10; 8:1-4, 14, 15, 26 e 27; 10:7; I Cor. 2:5; 15:3 e 4; I João 1:9; 2:1 e 2; Efés. 2:5-10; 3:16-19; Gál. 3:26; João 3:3-8; Mat. 18:3; I Pedro 1:23; 2:21; Heb. 8:7-12).


11. Crescimento em Cristo
Por sua morte na cruz, Jesus triunfou sobre as forças do mal. Ele, que subjugou os espíritos demoníacos durante Seu ministério terrestre, quebrantou o poder deles e garantiu Sua condenação final. A vitória de Jesus nos dá a vitória sobre as forças do mal que ainda buscam controlar-nos, enquanto caminhamos com Cristo em paz, gozo e na segurança de Seu amor. Agora, o Espírito Santo mora em nosso interior e nos dá poder. Continuamente consagrados a Jesus como nosso Salvador e Senhor, somos libertos do fardo de nossas ações passadas. Não mais vivemos nas trevas, sob o temor dos poderes do mal, da ignorância e a insensatez de nossa antiga maneira de viver. Nesta nova liberdade em Jesus, somos chamados a crescer à semelhança de Seu caráter, mantendo uma comunhão diária com Ele por meio da oração, alimentando-nos de Sua Palavra, meditando nela e na providência divina, cantando em Seu louvor, reunindo-nos para adorá-Lo e participando na missão da Igreja. Ao entregar-nos ao Seu amorável serviço por aqueles que nos rodeiam e ao testemunharmos de sua salvação, a presença constante do Senhor em nós, por meio do Espírito, transforma cada momento e cada tarefa em uma experiência espiritual. (Salm. 1:1,2; 23:4; 77:11,12; Col. 1:13, 14; 2:6, 14,15; Luc. 10:17-20; Efés. 5:19, 20; 6:12-18; I Tess. 5:23; II Pedro 2:9; 3:18; II Cor. 3:17,18; Filip. 3:7-14; I Tess. 5:16-18; Mat. 20:25-28; João 20:21; Gál. 5:22-25; Rom. 8:38,39; I João 4:4; Heb. 10:25.

12. A Igreja
A Igreja é a comunidade de crentes que confessam a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Unimo-nos para prestar culto, para comunhão, para instrução na Palavra, para a celebração da Ceia do Senhor, para o serviço a toda a humanidade e para a proclamação mundial do Evangelho. A Igreja é a Família de Deus. A Igreja é o corpo de Cristo. (Gên. 12:3; Atos 7:38; Mat. 21:43; 16:13-20; João 20:21 e 22; Atos 1:8; Rom. 8:15-17; I Cor. 12:13-27; Efés. 1:15 e 23; 2:12; 3:8-11 e 15; 4:11-15).


13. O Remanescente e sua Missão
A Igreja universal compõe-se de todos os que verdadeiramente crêem em Cristo; mas, nos últimos dias, um remanescente tem sido chamado para fora, a fim de guardar os mandamentos de Deus e a fé de Jesus. Este remanescente anuncia a chegada da hora do Juízo, proclama a salvação por meio de Cristo e prediz a aproximação de Seu segundo advento. (Mar. 16:15; Mat. 28:18-20; 24:14; II Cor. 5:10; Apoc. 12:17; 14:6-12; 18:1-4; Efés. 5:22-27; Apoc. 21:1-14).


14. Unidade no Corpo de Cristo
A Igreja é um corpo com muitos membros, chamados de toda nação, tribo, língua e povo. Todos somos iguais em Cristo. Mediante a revelação de Jesus Cristo nas Escrituras, partilhamos a mesma fé e esperança e estendemos um só testemunho para todos. Essa unidade encontra sua fonte na unidade do Deus triúno, que nos adotou como Seus filhos. (Sal. 133:1; I Cor. 12:12-14; Atos 17:26 e 27; II Cor. 5:16 e 17; Gál. 3:27-29; Col. 3:10-15; Efés. 4:1-6; João 17:20-23; Tiago 2:2-9; I João 5:1).


15. O Batismo
Pelo batismo confessamos nossa fé na morte e na ressurreição de Jesus Cristo e atestamos nossa morte para o pecado e nosso propósito de andar em novidade de vida, sendo aceitos como membros por Sua Igreja. É por imersão na água e segue-se à instrução nas Escrituras Sagradas e à aceitação de seus ensinos. (Mat. 3:13-16; 28:19 e 20; Atos 2:38; 16:30-33; 22:16; Rom. 6:1-6; Gál. 3:27; I Cor. 12:13; Col. 2:12 e 13; I Pedro 3:21).


16. A Ceia do Senhor
A Ceia do Senhor é uma participação nos emblemas do corpo e do sangue de Jesus, como expressão de fé nEle, nosso Senhor e Salvador. A preparação envolve o exame de consciência, o arrependimento e a confissão. O Mestre instituiu a Cerimônia do lava-pés para representar renovada purificação, para expressar a disposição de servir um ao outro em humildade semelhante à de Cristo, e para unir nossos corações em amor. (Mat. 26:17-30; I Cor. 11:23-30; 10:16 e 17; João 6:48-63; Apoc. 3:20; João 13:1-17).


17. Dons e Ministérios Espirituais
Deus concede a todos os membros de Sua Igreja, em todas as épocas, dons espirituais. Sendo outorgados pela atuação do Espírito Santo, o Qual distribui a cada membro como Lhe apraz, os dons provêem todas as aptidões e ministérios de que a Igreja necessita para cumprir suas funções divinamente ordenadas. Alguns membros são chamados por Deus e dotados pelo Espírito para funções reconhecidas pela Igreja em ministérios pastorais, evangelísticos, apostólicos e de ensino. (Rom. 12:4-8; I Cor. 12:9-11, 27 e 28; Efés. 4:8 e 11-16; II Cor. 5:14-21; Atos 6:1-7; I Tim. 2:1-3; I Pedro 4:10 e 11; Col. 2:19; Mat. 25:31-36).


18. O Dom de Profecia
Um dos dons do Espírito Santo é a profecia. Este dom é uma característica da Igreja remanescente e foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Como a mensageira do Senhor, seus escritos são uma contínua e autorizada fonte de verdade e proporcionam conforto, orientação, instrução e correção à Igreja. (Joel 2:28 e 29; Atos 2:14-21; Heb. 1:1-3; Apoc. 12-17; 19:10).


19. A Lei de Deus
Os grandes princípios da Lei de Deus são incorporados nos Dez Mandamentos e exemplificados na vida de Cristo. Expressam o amor, a vontade e os propósitos de Deus acerca da conduta e das relações humanas, e são obrigatórios a todas as pessoas, em todas as épocas. Esses preceitos constituem a base do concerto de Deus com Seu povo e a norma do julgamento de Deus. (Êxo. 20:1-17; Mat. 5:17; Deut. 28:1-14; Sal. 19:7-13; João 14:15; Rom. 8:1-4; I João 5:3; Mat. 22:36-40; Efés. 2:8).


20. O Sábado
O bondoso Criador, após os seis dias da Criação, descansou no sétimo dia e instituiu o Sábado para todas as pessoas, como memorial da Criação. O quarto mandamento da imutável Lei de Deus requer a observância deste Sábado do sétimo dia como dia de descanso, adoração e ministério, em harmonia com o ensino e prática de Jesus, o Senhor do Sábado. (Gên. 2:1-3; Êxo. 20:8-11; 31:12-17; Lucas 4:16; Heb. 4:1-11; Deut. 5:12-15; Isa. 56:5 e 6; 58:13 e 14; Lev. 23:32; Mar. 2:27 e 28).


21. Mordomia
Somos despenseiros de Deus, responsáveis a Ele pelo uso apropriado do tempo e das oportunidades, capacidades e posses, e das bênçãos da Terra e seus recursos, que Ele colocou sob o nosso cuidado. Reconhecemos o direito de propriedade da parte de Deus, por meio de fiel serviço à Ele e a nossos semelhantes, e devolvendo os dízimos e dando ofertas para a proclamação de Seu Evangelho e para a manutenção e o crescimento de Sua igreja. (Gên. 1:26-28; 2:15; Ageu 1:3-11; Mal. 3:8-12; Mat. 23:23; I Cor. 9:9-14).


22. Conduta Cristã
Somos chamados para ser um povo piedoso, que pensa, sente e age de acordo com os princípios do Céu. Para que o Espírito recrie em nós o caráter de nosso Senhor, só nos envolvemos naquelas coisas que produzirão em nossa vida, pureza, saúde e alegria semelhantes às de Cristo. (I João 2:6; Efés. 5:1-13; Rom. 12:1 e 2; I Cor. 6:19 e 20; 10:31; I Tim. 2:9 e10; Lev. 11:1-47; II Cor. 7:1; I Pedro 3:1-4; II Cor. 10:5; Filip. 4:8).


23. Matrimônio e Família
O Casamento foi divinamente estabelecido no Éden e confirmado por Jesus como união vitalícia entre um homem e uma mulher, em amoroso companheirismo. Para o cristão, o compromisso matrimonial é com Deus, bem como com o cônjuge, e só deve ser assumido entre parceiros que partilham da mesma fé. No tocante ao divórcio, Jesus ensinou que a pessoa que se divorcia do cônjuge, a não ser por causa de fornicação, e se casa com outro, comete adultério. Deus abençoa a família e tenciona que seus membros ajudem um ao outro a alcançar completa maturidade. Os pais devem educar os seus filhos a amar o Senhor e a obedecer-Lhe. (Gên. 2:18-25; Deut. 6:5-9; João 2:1-11; Efés. 5:21-33; Mat. 5:31 e 32; 19:3-9; Prov. 22:6; Efés. 6:1-4; Mal. 4:5 e 6; Mar. 10:11 e 12; Lucas 16:18; I Cor. 7:10 e 11).


24. O Ministério de Cristo no Santuário Celestial
Há um santuário no Céu. Nele Cristo ministra em nosso favor, tornando acessíveis aos crentes os benefícios de Seu sacrifício expiatório oferecido uma vez por todas, na cruz. Ele foi empossado como nosso grande Sumo Sacerdote e começou Seu ministério intercessório por ocasião de Sua ascensão. Em 1844, no fim do período profético dos 2.300 dias, Ele iniciou a segunda e última etapa de Seu ministério expiatório. O juízo investigativo revela aos seres celestiais quem dentre os mortos será digno de ter parte na primeira ressurreição. Também torna manifesto quem, dentre os vivos, está preparado para a trasladação ao Seu reino eterno. A terminação do ministério de Cristo assinalará o fim do tempo da graça para os seres humanos, antes do Segundo advento. (Heb. 1:3; 8:1-5; 9:11-28; Dan. 7:9-27; 8:13 e 14; 9:24-27; Núm. 14:34; Ezeq. 4:6; Mal. 3:1; Lev. 16; Apoc. 14:12; 20:12; 22:12).


25. A Segunda Vinda de Cristo
A segunda vinda de Cristo é a bendita esperança da Igreja. A vinda do Salvador será literal, pessoal, visível e universal. (Tito 2:13; João 14:1-3; Atos 1:9-11; I Tess. 4:16 e 17; I Cor. 15:51-54; II Tess. 2:8; Mat. 24; Mar. 13; Lucas 21; II Tim. 3:1-5; Joel 3:9-16; Heb. 9:28).


26. Morte e Ressurreição
O salário do pecado é a morte. Mas Deus, o único que é imortal, concederá vida eterna a Seus remidos. Até aquele dia, a morte é um estado inconsciente para todas as pessoas. (I Tim. 6:15 e 16; Rom. 6:23; I Cor. 15:51-54; Ecles. 9:5 e 6; Sal. 146:4; I Tess. 4:13-17; Rom. 8:35-39; João 5:28 e 29; Apoc. 20:1-10; João 5:24).


27. O Milênio e o Fim do Pecado
O milênio é o reinado de mil anos, de Cristo com Seus santos, no Céu, entre a primeira e a segunda ressurreições. Durante este tempo serão julgados os ímpios mortos. No fim desse período, Cristo com Seus Santos e a Cidade Santa descerão do Céu à Terra. Os ímpios mortos serão então ressuscitados e, com Satanás e seus anjos, cercarão a cidade; mas fogo de Deus os consumirá e purificará a Terra. O Universo ficará assim eternamente livre do pecado e dos pecadores. (Apoc. 20; Zac. 14:1-4; Mal. 4:1; Jer. 4:23-26; I Cor. 6; II Pedro 2:4; Ezeq. 28:18; II Tess. 1:7-9; Apoc. 19:17, 18 e 21).


28. A Nova Terra
Na Nova Terra, em que habita justiça, Deus proverá um lar eterno para os remidos e um ambiente perfeito para vida, amor, alegria e aprendizado eternos, em Sua presença. (II Pedro 3:13; Gên. 17:1-8; Isa. 35; 65:17-25; Mat. 5:5; Apoc. 21:1-7; 22:1-5; 11:15).

ADRA está alerta por causa de chuva no Rio de Janeiro

Mis ação do ministerio dos Desbravadores.São os Desbravadores atuando em tragedias, e assim demostranto em ações como diminuir a dor do proximo.Areportagem pode ser vista no portal Adventista, abaixo segue ela na integra.

Qua, 07 de Abril de 2010 16:10
Rio de Janeiro, RJ ... Um caos. É assim que moradores do Rio e região metropolitana definem a situação que vivem por causa dos estragos causados pela chuva que cai desde o final da tarde de segunda-feira. Em Niterói, por exemplo, Marly Marília Figueiredo, 19 anos, saiu da faculdade na segunda-feira por volta das 23 horas e embarcou em um ônibus para voltar para casa. Mas Marly não voltou. O ônibus ficou parado numa rua com outras centenas de veículos. Cerca de dez passageiros passaram a noite no ônibus, que ficou estacionado na rua Mariz e Barros, acima da rua onde Marly mora. “Foi horrível. Eu estava tão perto de casa, mas não tinha como ir embora. A gente não podia sair do ônibus porque o nível de água na rua estava muito alto. A gente esperava que ele baixasse, mas isso não acontecia, porque chovia cada vez mais.” Marly chegou em casa somente na terça-feira, às 8 horas. Até às 16h37min, o número de mortos passava de 100.
Passar a noite no trânsito, por não conseguir voltar para casa depois do trabalho ou da escola, foi uma experiência que muita gente viveu nesse início de semana. Na rua Sete de Setembro, em Icaraí, um dos bairros nobres da cidade, onde Marly mora e onde está a sede da União Este, carros ficaram parados, imóveis, a noite toda e foram abandonados, com água até o meio dos vidros. Mais de 24 horas depois que a água baixou, muita lama pinta o asfalto das ruas do bairro, onde também houve deslizamento de terra.
Em muitos bairros, morros e encostas vieram a baixo, arrastando tudo o que havia pela frente. No Fonseca, um dos maiores bairros de Niterói, pessoas viveram horas de desespero. Casas foram destruídas e pessoas foram soterradas. “Vi uma senhora, a filha e os netinhos mortos. A casa deles foi invadida pela lama de madrugada, enquanto eles dormiam. Todos morreram. Outras casas ficaram debaixo da terra, e ainda existem pessoas lá, mas os bombeiros suspenderam as buscas no final da tarde de ontem por causa da chuva”, Maria Antônia Rocha da Silva, membro da igreja do Fonseca, conta sobre o drama que viveu ao ver seus vizinhos mortos ou desabrigados. “Passamos o dia tirando o barro que está entrando no quintal da minha casa, e dormimos na casa de um parente, que era mais segura. Agora estamos esperando a Defesa Civil ir em casa para avaliar a situação, para ver se a gente pode continuar morando lá”, ela diz.
Hoje à noite, nos Cultos de Oração, cada igreja da região vai começar a fazer arrecadações para ajudar essas pessoas que perderam tudo. “Vamos arrecadar alimento, roupas, sapatos, lençóis, cobertores, colchões, fogões, geladeiras, enfim, tudo. Precisamos de tudo para ajudar essas pessoas que não tem mais nada, nem casa para morar”, diz Valmor Ricardi, que lidera a ADRA no Sudeste. Neste sábado, os departamentos da ADRA, Desbravadores e Ministério Pessoal vão mobilizar os membros a saírem às ruas para arrecadar tudo o que conseguirem. As arrecadações vão ser distribuídas no domingo seguinte, mas durante a semana a campanha vai continuar. Depois faremos mais um mutirão no outro sábado e mais uma distribuição no domingo seguinte. “Cada pastor está sendo instruído a fazer um levantamento nos bairros onde estão nossas igrejas e bairros vizinhos. Eles vão saber quem são as famílias necessitadas e em que situação estão. Também estão entrando em contato com a Defesa Civil para detectar as zonas de maior impacto e oferecer ajuda. A Defesa Civil já sabe que pode contra com nossa ajuda”, explica Ricardi. Neste primeiro momento, a ADRA vai ajudar as famílias afetadas com arrecadações que tem em estoque do Mutirão de Natal.
Quem quiser ajudar as pessoas que estão sofrendo com as consequências da chuva no Rio e região metropolitana pode fazer suas doações nas igrejas ou se informar com seu pastor sobre como ajudar mais.

Bolívia: desabamento é oportunidade para milagre

De acordo com o portal Adventista, todos os envolvidos estão bem.Demostrando mais uma vez que Deus esta na direção deste ministerio.Abaixo segue reportagem na integra.
Ter, 31 de Março de 2009
La Paz, Bolívia… No sábado, 28 de março, entre 15 e 16h, em uma região da cidade de La Paz, Bolívia, caiu uma chuva de granizo tão intensa que provocou um acúmulo de 10 a 15cm de gelo sobre os tetos das casas. Dentre os imóveis destruídos pela chuva, está um templo Adventista do Sétimo Dia. Todo o telhado da igreja desabou e praticamente toda a estrutura da construção veio abaixo.

No momento em que aconteceu a tragédia, havia 20 crianças do Clube de Desbravadores, junto com seus líderes, dentro da Igreja. Não houve tempo para correrem devido a rapidez com que os fatos aconteceram. A igreja ficou completamente destruída, mas, apesar disso, graças ao cuidado de Deus, todas as crianças saíram ilesas. Os líderes locais louvam a Deus e dizem ter sido “testemunhas de um milagre”.

(http://www.portaladventista.org/portal/asn---portugu/406-bolivia-desabamento-e-oportunidade-para-milagre(

domingo, 18 de abril de 2010

Aplicabilidade disciplinar do clube

Aplicabilidade disciplinar do clube





CARTÃO DE ADVERTÊNCIA DISCIPLINAR

Querido(a) Desbravador(a): __________________________________________________, você já
recebeu uma advertência verbal concernente à quebra das regras do Clube. Essa é uma advertência
por escrito para relembrá-lo(a) que deve adotar um bom comportamento. Não desperdice esta
chance. Só queremos ajudá-lo(a).


_______________/____/____ _____________________________
Capelão ou Diretor















CONTRATO DE COMPORTAMENTO

Eu, ______________________________________________, da unidade: ______________________,
escolho agir de agora em diante, em função da advertência a mim feita, da
seguinte maneira:___________________________________________________________
__________________________________________________________________________,de forma
que eu possa continuar participando sem restrições nas atividades do Clube.
Data: ____/____/____ Desbravador:_______________________________________

Pai/Mãe/Responsável: ________________________________________________________

Conselheiro: __________________________________________________________________

Carta de transferência

Carta de transferência










O clube de Desbravadores: ___________________________________________________, recomenda o(a) candidato(a): _____________________________________________, a ser recebido como novo membro deste clube solicitante, informando que o(a) candidato foi membro deste clube no período de ________________ (mês) _________(ano) à __________________ (mês) __________________ (ano).
1. A sua situação disciplinar neste período foi:
( ) excelente ( ) boa ( ) mais ou menos ( ) regular ( ) falha
2. Ocupou as seguintes funções quando esteve conosco:
( ) capitão ( ) conselheiro ( ) instrutor ( ) diretor ( ) outra
3. Segue anexo:
( ) xerox da ficha de inscrição ( ) xerox registro individual









______________________, _______ de _________________ de __________

Autorização de saída

Autorização de saída




Eu, __________________________________________________ autorizo a participação de meu filho(a) _____________________________________________________ na seguinte atividade: ____________________________________________ que realizar-se-á nos dias ___________ de ____________ de 200____, na cidade de __________________, sendo a saída no dia ____/____/____ às ________hs, de (local) _____________________, e o retorno previsto para o dia ____/____/___ às ________hs, no mesmo local.

Declaro que:
1. Meu filho(a) está sob tratamento para _______________________________ e está levando a medicação ___________________________ para tomar _______hs e por ______ dias.
2. Meu filho(a) é alérgico à _________________________ devendo em caso de alergia tomar ______________________________.
3. Meu filho(a):
( ) Fez: ( ) Não fez: ( ) Revisão dentária recente

Consciente dos grandes benefícios recebidos através do Clube de Desbravadores, abdico por meio desta, de responsabilizar em qualquer instância judicial a liderança do Clube em todos os níveis, bem como a Igreja Adventista do Sétimo Dia, por qualquer dano causado ou sofrido por meu filho(a), devido à sua própria atuação.
Em caso de acidente, autorizo a diretoria a tomar toda e qualquer providência necessária ao estabelecimento da saúde de meu filho(a), junto à equipe médica, ou profissionais da saúde.


____________________________________
Pai ou responsável



1. Nome completo do Líder e/ou Aspirante: _______________________________________
2. Convênio ou plano de saúde do Desbravador:____________________________________
3. Nº do documento do plano: _________________________________________
4. Tipo sangüíneo: ________________________ Fator RH: ______________
5. Telefones: ________________________________ Celular: _________________________











Local e data, ________________ de _______ de ___________________ de ______

MODELO DE CONTRATO DE LOCAÇÃO DE VEICULO

CONTRATO DE LOCAÇÃO DE VEÍCULO PARA A PRESTAÇÃO SERVIÇO DE TRANSPORTE
CONTRATANTE:

CONTRATADA:

CLÁUSULA PRIMEIRA – O presente contrato tem por objeto o transporte de passageiros, em ônibus com XX lugares, MARCA, ano de fabricação XXX, placas XXXX, com seguro apólice n° XXXXXXX, para a XXXXXXXXXX, na cidade de XXXXXXXXXXXXX, com saída no dia XXXXXXXXXX, de XXXXXXXXXXXX, às XXXX hs, e retorno por volta das XXXX hs.

PARÁGRAFO ÚNICO: O motorista deverá apresentar-se juntamente com o veículo e no horário convencionado e local determinado pela Contratante. O motorista deverá apresentar-se adequadamente vestido.

CLÁUSULA SEGUNDA – O prazo do contrato terá vigência XXXXXXXXXX.

CLÁUSULA TERCEIRA – A Contratante pagará a Contratada o valor total de R$ XXXXXXXXX (XXXXXXXXXXXXXXX), por um ônibus, totalizando XXXXXXX lugares, mediante apresentação de nota fiscal de prestação de serviço.

CLÁUSULA QUARTA – Em caso de acidente, quebra, falta ou qualquer outro fator que impeça a disponibilização do veículo e/ou motorista, por conta da Contratada, esta deverá providenciar, dentro de no máximo 01 hora, da verificação da ocorrência, a correção do problema dentro das mesmas condições contratuais, sob pena de ser considerado inadimplente relativamente ao serviço prestado.

CLÁUSULA QUINTA – A Contratada deverá apresentar o ônibus sob locação limpo e em perfeitas condições de uso e segurança (tanque cheio, óleo no nível recomendado, pneus em bom estado, bateria em perfeitas condições, etc.).

CLÁUSULA SEXTA – A Contrata deverá dispor de seguro de responsabilidade civil do veículo e para danos materiais e danos pessoais de terceiros e de passageiros, assumindo todos os riscos sobre referida contratação, devendo anexar a comprovação do mesmo ao Contrato.

CLÁUSULA SÉTIMA – Todas as demais despesas decorrentes da prestação de serviço, objeto deste contrato, correrão por conta da CONTRATADA, que igualmente compromete-se a efetuar com pontualidade os recolhimentos legais referentes a INSS, FGTS, bem como outras despesas oriundas de contratação de pessoal para a prestação do serviço contratado.

CLÁUSULA OITAVA – As dúvidas resultantes da interpretação de qualquer cláusula deste contrato serão dirimidas no Foro de XXXXXX, quando não resolvidos administrativamente.

E por estarem justos e contratados, assinam o presente contrato em quatro vias de igual teor na presença de duas testemunhas instrumentárias.
CIDADE, XX de XXX de 2007.

CONTRATANTE

CONTRATADA

1a TESTEMUNHA 2a TESTEMUNHA

Especialidade de “Acampamento I”

Especialidade de “Acampamento I”


NOTA - Aqui colocamos apenas uma idéia do que se fazer. A maioria dos itens são práticos e devem ser demonstrados. Apenas damos pequenas dicas e um empurrão para se começar a Especialidade!Ao se fazer um acampamento aproveite para pesquisar e colocar em pratica.

1. Ter pelo menos 10 anos , ou estar no mínimo na quinta série.
Estar cumprindo os requisitos do Cartão de Amigo
2. Entender e praticar a boa educação no campo, em relação à preservação da natureza.
Quando se acampa, não se destrói a natureza. O acampamento é o local na qual nos aproximamos cada vez mais da criação de Deus. Devemos preservar o local, promovendo o máximo possível, meios para não degradar, não jogando lixo na mata, não cortando árvores desnecessariamente, não matando os bichos ou depredando o seu habitat, etc.
3. Saber oito coisas que devem ser feitas quando se está perdido.
Há uma sigla chamada PASOCOLA, que significa: Parar, Acalmar-se, Sentar, Orar, Comer, Orientar-se, Lembrar e Andar.
4. Estar familiarizado com vários tipos de equipamentos para dormir, adequados a vários climas e épocas do ano.
O saco de dormir e o colchonete são os mais usados em acampamentos. Em nosso clima tropical, ambos são muito usados, não levando a nenhum problema. Quando se faz um acampamento no inverno e necessita-se de um meio de se agasalhar mais eficaz, o saco de dormir se torna um bom isolante térmico, que proporciona boas acomodações e pouco volume de bagagem.
5. Relacionar objetos pessoais necessários para um acampamento de fim de semana.
São necessários: escova de dentes, pasta de dentes, sabonete, toalha, bíblia, papel higiênico, etc.
6. Planejar e participar de um acampamento de fim de semana.
NOTA - O ideal deste item é participar de um acampamento de unidades. O Campori não seria apropriado para tal item, visto que você deve planejar toda a programação e executá-la. No Campori a programação já está pronta.
7. Saber montar uma barraca. Observar regras de precaução contra incêndios depois que a barraca estiver montada.
Monte uma barraca canadense e desmonte. Note que a fogueira pode aquecer, mas não deve ficar muito próxima da barraca.
8. Conhecer e praticar os princípios de higiene de um acampamento, seja em local com estrutura, ou seja um acampamento rústico.
Quando a pessoa vai ao banheiro deve deixá-lo limpo o quanto for possível. Se tem descarga, puxe. Se for no mato, cubra os detritos. Não urine ou defeque pelo caminho. Muitos precisam usar e você também precisará depois. É muito triste ver as condições sanitárias em acampamentos, por pessoas que praticam atos de vandalismo, sujando e inutilizando banheiros. Faça a sua parte!
9. Usar corretamente canivete e machadinha. Conhecer 10 regras de segurança no uso destas ferramentas.
O canivete e a machadinha devem ser tirados de sua bainha somente quando utilizados. O canivete é usado para cortar cordas, sisal e coisas pequenas. Já o machado é utilizado para cortar troncos e coisas maiores.
Mostre sua habilidade em cortar em "V" com a machadinha. E todas as regras de segurança possíveis.
10. Fogueiras:
a. Demonstrar habilidade para escolher o local e preparar uma fogueira.
b. Conhecer as regras de segurança para mexer com fogo.
c. Saber como usar fósforos.
d. Praticar fazendo uma fogueira usando apenas um fósforo e materiais da natureza.
e. Demonstrar como proteger a lenha que será usada em fogueiras, quando estiver chovendo.
As fogueiras são muito perigosas para quem não as trata com segurança. Deve-se escolher um local onde o fogo não se espalhe, retirando todo material combustível de, pelo menos, 3 metros longe da fogueira. Limpar a área de gravetos, grama ou qualquer coisa que possa queimar e espalhar o fogo. Para se proteger a lenha em clima molhado, deve-se cobri-la e deixá-la longe do sereno ou possível chuva.
11. Fazer pão no espeto.
Faça a massa do pão, enrole na vareta e deixe o pão assar na fogueira.
12. Descrever o procedimento adequado para levar e manter os utensílios de cozinha limpos.
Os utensílios de cozinha devem ser lavados após a refeição e colocados em reservatórios específicos, como sacolas ou recipientes que mantenham eles fora de risco de sujarem. Se você deixar pra lavar depois o prato, fica mais difícil de lavar, os restos de comida endurecem, além de ser anti-higiênico, pode atrair bichos. Importante: nunca jogue restos de comida na pia do acampamento ou em rios limpos que servirão para se utilizar a água para beber.
13. Descrever a roupa apropriada para dormir e como manter-se aquecido durante a noite.
Devemos nos agasalhar, pois em acampamentos, a mata tende a esfriar a temperatura pela noite. O saco de dormir é muito útil tanto para calor como para frio, pois mantém a temperatura do corpo constante. Roupas largas são boas para dormir. Calça jeans e outras apertadas podem causar desconforto.
14. Retirar uma lição espiritual prática da natureza durante seu acampamento.
Boa criatividade!
15. Explicar e praticar o lema: "tire apenas fotos e deixe apenas pegadas".

...




RecadosOnline - Atualizações de Dia do Índio 7 dias por semana! RecadosOnline!


Seu lar




RecadosOnline - Imagens de Novo Lar?


Comunhão


Estamos prestes de ver nosso mestre regressar sobre as nuvens do céu,não perca tempo lider.Tenha sempre em mente que você tem que alimentar mais seu lado espiritual.No final do dia,argumente com você mesmo; "FIZ O MAXIMO PARA ESTAR BEM ALIMENTADO ESPIRITUALMENTE?".
Tenho que estar forte para a batalha que não vejo,para combater com os adversarios que me querem destruir.Parece chegar ao final do diacansado de guarrear, ludar cair e levantar...Ainda bem que a biblia é clara em dizer que os que esperam no senhor ainda que vierem a se cansar, em Deus as suas forças serão renovadas.
"DESISTIR JAMAIS"

"Esta chegando o impacto esperança"


Eis que ele vem sobre as nuvens com grande poder e glória (Mt 24:30).

Esta é oportunidade, de contribuir com a pregação do evangelho.

Bandeira do clube

O que te motiva como Lider?

INTRODUÇÃO

O missionário levou um velho indígena convertido a uma cidade canadense. Era a primeira vez que aquele índio visitava uma cidade. Para ele, todas as coisas eram maravilhosas. Foi ali que ele viu pela primeira vez a luz elétrica, e deslumbrado com o que via perguntou ao missionário:
- O que a faz arder?
O missionário respondeu:
- O fogo que está dentro!

Alguns momentos depois subiram até o décimo andar do hotel num elevador e mais uma vez o índio pergunta:
- O que faz isto subir?
O missionário respondeu:
- O fogo que está dentro!

No quarto do hotel o missionário pegou o telefone e, para o espanto do índio, manteve uma conversa com um amigo invisível. Imediatamente o índio pergunta:
- O que faz isso falar?
O missionário mais uma vez responde:
- O fogo que está dentro!

Dois dias mais tarde a cidade ficou toda apagada pela falta de energia elétrica, os ônibus elétricos e os elevadores pararam, e o índio desalentado, descreveu aquela situação de uma forma pitoresca:
“A luz desapareceu da fonte – não há fogo dentro. O que sobe e desce no hotel (o elevador) parou – não há fogo dentro”.
O índio estava certo. Tudo pára quando não há fogo dentro.

Para dirigir um Clube, uma Região, um acampamento, um campori, um congresso, etc., é preciso ter entusiasmo, alegria, motivação, desprendimento; porém é indispensável ter dentro de si o fogo do Espírito Santo.

Li esta estoria de uma apostila feita pelo Pr. Elias Brenha, ele foi infatico ao falar que o Lider que deixa de se alto motivar deixa de crescer.Ao começar suas atividades do ano, o lider deve juntamente com sua direção, renovar suas esperanças, e o motivo que deve reger sua vida, para que esse fogo venha estar sempre aceso, você deve, estar ligado com a fonte de toda motivação, Cristo.Outra fonte motivadora será o proposito de ser de qualquer clube; "Salvar do pecado e guiar no serviço", parafraseando seria, fazer o maximo que você puder como lider para ajudar seus Desbravadores a permanecer junto a Cristo.Guiar no serviço, seria de uma maneira mais pratica, fazer do clube o padrão de como o Desbravador pode contribuir com a causa de Deus.
Se tem algo que me preocupa muito é a responsabilidade que recai sobre nós, lideres de Desbravadores.Ai se nós, como lideres contribuir para a perdição dos pequeninos de nosso mestre.Me sinto uma pessoa especial, por algo tão especial, me ter sido confiado.
"FOGO, ALGO QUE NUNCA PODE FALTAR A NÓS."

Detalhamento dos cargos

Detalhamento dos cargos

1. Comissões:

1.1. Comissão Executiva:
Diretores do Clube
Ancião dos Jovens
Diretor do Jovens
Pastor

1.2. Comissão Diretiva:
Diretor
Diretores Associados
Conselheiros
Instrutores

2. Responsabilidades:

2.1. Comissão Executiva: Programa Evangelístico
Programa Anual da Associação
Programações com a Igreja

2.2. Comissão Diretiva: Programas da Reuniões Regulares
Planejamento das Classes e Especialidades
Programas Especiais: Acampamento, Caminhada, Cursos.
Produzir: Pesquisas, Materiais para os treinamentos e instruções.
Convidar: Instrutores para atuarem nas reuniões.
Definir: locais para Reuniões e Eventos.
Providenciar: Equipamentos necessários para treinamentos e
Reuniões.
Direcionar: Funções e Suporte para os Oficiais.
Participar: nas Reuniões da Associação e Região.
Avaliar: Programações, Unidades, Diretoria e a Coordenação.
Disciplinar: Oração, Compaixão e Correção.

3. Funções:

3.1. Diretor(a) do clube: Convoca e Preside as reuniões, Participa da Comissão da
Igreja, Elo entre clube e Associação, Delega as Funções,
Participa ao disciplinados as disciplinas,Visita os Membros da
Diretoria e quando possível acompanha os conselheiros nas
visitações, Promove a edificação Espiritual da equipe de
trabalho, Deve procurar manter um bom relacionamento com
os oficiais da igreja, É um dos Oficiais de Dia nas Reuniões
Regulares programações e outros

3.2. Diretor Associado: Desenvolve a função do Diretor(a), quando este não está
presente, É o Tesoureiro do Clube, É o responsável pelas
unidades masculinas, É um dos Oficiais de Dia nas Reuniões
Regulares e outros.

3.3. Diretora Associada: Desenvolve a função do Diretor(a) quando o Diretor(a), nem o
Diretor(a) Associado estiverem presentes, É responsável pelas
unidades Femininas, É a Secretária do Clube, É um dos Oficiais
de Dia nas Reuniões Regulares do Clube.



3.4. Diretor auxiliar: Além de ser uma função para se praticar, visando uma ocupação em um cargo no futuro, alem de poder ajudar na direção.

3.5. Capelã: Acompanhar os Desbravadores em suas atividades espirituais, como, classe bíblica, “Quem sabe prova”, ano bíblico; etc.

3.6. Tesouraria: Responsável por toda a parte financeira do clube, inclusive em eventos, se movimentar recurso financeiro, para esta função deve-se ter conhecimento básico de fluxo de caixa.

3.7. Secretaria: Responsável pela formalização de atividades burocráticas, tais como, relatórios internos e externos, documentação, acompanhamento dos faltosos por carta aos pais. Para esta função deve-se ter conhecimento básico de computação.


3.8. Conselheiros(as): É responsável por uma das unidades do Clube, Desenvolve o
Cantinho da Unidade, Classe Regular, Especialidades, Civismo, e
o Espiritual da Unidade, Participa da Associação do Conselheiros
de Desbravadores, Participa do Clube de Líder em sua Região,
Anima, fortalece e corrige sua unidade quando necessário, Visita
os membros de sua unidade, Ajuda seus desbravadores no
desenvolvimento escolar. Ter Ficha cadastral de cada Desbravador
3.9. Instrutores: Os Instrutores não precisam ser membros batizado da Igreja, desde que
não pratiquem atitudes comprometedoras diante dos desbravadores, Sua
função é apresentar ao Clube um planejamento da especialidade que irá
desenvolver e agendar a data para a realização desta atividade. Aqueles
que quiserem uniformizar poderão faze-lo e terão suas funções definidas
diante do clube.
3.10. Capitães(ãs): Deverão ter de 10 a 15 anos, Transportam o Banderim, Assumem a
unidade quando o Conselheiro não esta, É o disciplinario da unidade,
Coloca a unidade em forma todas as vezes que for solicitado, Participa
do Curso para Capitães(ãs), Acompanhar o trabalho dos membros da
unidade: Patrimônio, Caixa de 1º SOS.
3.11. Secretários(as): Deverão ter de 10 a 15 anos, É o responsável pela tesouraria,Fazer
avaliação da Presença, Fazer relatório dos ausentes e passar para o
Capitão, Manter em dia o Livro de Atos da Unidade, Manter em dia
o livro de Atas da Unidade, Ter sempre em dia a Lista de Patrimônio
da Unidade.
3.12. Eventos: Responsável por organizar, planejar, antes, durante e depois dos eventos. A composição desta comissão será a diretiva.

REGULAMENTO DE UNIFORMES

REGULAMENTO DE UNIFORMES

Capítulo 01: Uso, criação e confecção de uniformes

Capítulo 02: Uniforme de Desbravadores

Insígnias, distintivos e emblemas

Uniformes oficiais: Masculino e feminino

Uniformes oficiais: Regionais, pastores, secretárias, departamentais


Uniformes de atividades


Uniformes de Clube de Líderes de Desbravadores

CAPÍTULO 1
USO, CRIAÇÃO E CONFECÇÃO DE UNIFORMES


1. O presente regulamento tem por objetivo descrever o uniforme de Jovens, Desbravadores, Aventureiros, Líderes de Aventureiros, de Desbravadores e de jovens, departamentais, pastores, regionais e secretárias de departamento, a fim de regulamentar seu uso, posse e confecção.

2. O uso correto do uniforme é fator primordial na boa apresentação individual e coletiva, contribuindo para o fortalecimento da disciplina e bom conceito do Clube perante a opinião pública.

3. Constitui obrigação de todo Jovem Adventista ou membro do Clube zelar pelo uniforme e sua correta apresentação em público. Somente poderão ser usados uniformes atualizados e que estejam em conformidade com este regulamento.

4. Os uniformes descritos neste Regulamento constituem privilégio exclusivo dos Jovens Adventistas, Desbravadores, Aventureiros e Líderes em atividade. São privativos.

5. Não é permitido alterar as características dos uniformes, nem sobrepor-lhes peça, artigo, insígnia, ou distintivos de qualquer natureza, particularmente os que caracterizem origem militar, turístico e/ou desportivo, estranhos a este regulamento.

6. Os membros do Clube, especialmente quando uniformizados, devem portar-se dignamente, dando um exemplo à altura dos princípios simbolizados no uniforme.

7. O uniforme será usado nas seguintes ocasiões:

• Nos desfiles e investiduras.
• Nas campanhas evangelísticas e comunitárias.
• Quando solicitado pela diretoria.
• Em outras atividades oficiais.

8. Ocasiões em que o uniforme não poderá ser usado:

• Antes de unir-se ao Clube.
• Quando empenhado em vendas para obter lucros pessoais de natureza comercial ou outros propósitos alheios aos interesses do Clube.
• Em qualquer campanha que não seja comunitária.
• Em qualquer tempo ou lugar em que seu uso produza um reflexo negativo e rebaixe a sua dignidade.
• Quando estiver incompleto.
• Em passeios particulares fora do interesse ou recomendação do Clube.

9. Nenhum acampamento ou excursão deverá ser levado a efeito sem que o clube esteja identificado visualmente.

10. Os nomes Desbravadores e Aventureiros, e as insígnias, emblemas e distintivos são de propriedade exclusiva da Divisão Sul Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia (DSA).

11. A criação de materiais, para fins comerciais, usando emblemas dos Desbravadores, Aventureiros e Jovens poderá ser realizada somente com a autorização da DSA.

12. Nenhum material (camisetas, manuais, mochilas, etc.) poderá ser criado por clubes, fabricantes ou Campos, com os emblemas oficiais (D1, D2, A1, L1, L2, L3). As exceções serão regulamentadas pela DSA.

13. Criações especiais, usando emblemas do Ministério Jovem, autorizadas pela DSA, só poderão ser reproduzidas mediante sua autorização ou do fabricante originalmente autorizado.

14. Os fabricantes de materiais para o Ministério Jovem se restringirão a produzir somente os materiais autorizados e nos modelos definidos. Sua comercialização será feita de acordo com as regras definidas pela DSA, suas Uniões ou Associações/Missões.

15. Os casos omissos e interpretações serão solucionados pela DSA.

voltar ao topo ›


CAPÍTULO 2
UNIFORME DE DESBRAVADORES



UNIFORME DE GALA TEM NOVA JAQUETA
Foi lançada na última semana a nova jaqueta oficial do uniforme de gala. Cada União já tem em mãos um modelo, que a partir de agora poderá ser produzido para uso dos Clubes e Desbravadores. Ela deverá ser produzida apenas por fabricantes autorizados pelo Ministério jovem da Associação ou Missão. Seu uso é opcional. Ela terá cor preta, com gola, e o emblema D3 na frente, no lado esquerdo. Para líderes investidos será usado o emblema L4. Poderá ser usada com o uniforme de gala ou de atividades, ou mesmo outra roupa, desde que em atividades do Clube de Desbravadores.


INSÍGNIA DE BATISMO TEM NOVO FORMATO
A insígnia de batismo está sendo oficialmente substituída, tendo em vista torná-la mais clara e representativa. Ela manterá o mesmo formato de um escudo e a mesma cor de fundo preta. Ao invés de conter a imagem da cruz, no centro, e as letras ASD, terá apenas o logo da igreja em dourado. Como esta é uma insígnia entregue exclusivamente àqueles que são batizados na igreja Adventista, o logo da igreja irá torná-la mais clara. A mudança terá o período de três anos para ser efetivada, como regularmente acontece com as mudanças de uniforme.




I - INSÍGNIAS, DISTINTIVOS, EMBLEMAS E DIVISAS


1. Emblema D1:
Este é o símbolo que representa o Clube de Desbravadores. Apresenta a inscrição DESBRAVADORES na parte superior e a inscrição CLUBE abaixo do escudo com a espada. É usado na manga direita.

2. Emblema D2:
É usado na cobertura, na fivela do cinto, no Emblema D4 e no prendedor de lenço. Não contém as palavras DESBRAVADORES e CLUBE, e o escudo com a espada fica centralizado.

3. Emblema D3:
Apresenta um triângulo em perspectiva sobre um globo com o desenho da América do Sul. No Globo o fundo é Verde e o mapa Branco. Deve ser usado na camiseta e boné do uniforme de atividades e no colete. Pode ser usado sempre que se justificar o uso de uma identificação menos formal. Para fins promocionais, também poderá ser usado traçado em uma cor.

4. Emblema D4:
Representa a organização mundial dos Clubes de Desbravadores da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Contém o emblema D2 sobre fundo na cor da camisa do uniforme, com borda em Verde Petróleo e é usado na manga esquerda da camisa ou blusa. No lenço e na faixa é apenas traçado e bordado em azul sobre fundo amarelo.

5. Emblema L1:
Octógono que representa a liderança dos Desbravadores. Confirma que o líder está acreditado internacionalmente com autoridade para participar nas cerimônias de investidura. Cada um dos oito lados tem a mesma medida, contendo o globo ao centro com as linhas meridionais e cartesianas na cor amarela, fundo azul celeste, mapas na cor verde. Moldurado por seis estrelas douradas que simbolizam as classes regulares possui a borda geral amarela. É usado no lenço, no prendedor e na faixa do líder.

6. Emblema L2:
Globo de Líder Master, contendo uma estrela prateada de sete pontas ao centro com triângulo em vermelho ao fundo. Será usado pelos investidos em Líder Máster na manga esquerda e, com um distintivo correspondente, no bolso esquerdo.

7. Emblema L3:
Globo de Líder Master Avançado, contendo uma estrela dourada de sete pontas ao centro com triângulo em azul ao fundo. Será usado pelos investidos em Líder Máster Avançado na manga esquerda e, com um distintivo correspondente, no bolso esquerdo.

8. Emblema L4:
Apresenta um triângulo em perspectiva sobre um emblema L1. Deve ser usado pelo clube de líderes de Desbravadores em seu uniforme de atividades sempre que se justificar o uso de uma identificação menos formal. Para fins promocionais, poderá ser usado
traçado em uma cor.

9. Tira com o nome do Clube:
Usada na manga direita da camisa ou blusa acima da tira de cargo e do emblema D1. Mede 7,5 cm de comprimento e 2,5 cm de largura. A curvatura nas extremidades, de alto a baixo, terá 5 cm. Letras e borda na cor amarela, sobre fundo vermelho.

10. Tira de Cargo de Diretoria:
O Diretor(a), Diretores Associados, Conselheiros, Instrutores, secretários de clube e tesoureiros, regionais, pastores e Capelães usarão uma tira designando sua função. É usada na manga direita acima do emblema D1, medindo 7,5 cm de largura e 2 cm de altura. Letras e borda na cor amarela, sobre fundo vermelho.

11. Tira de Classe:
Uso opcional na faixa, indicando a Classe que está em andamento, podendo sobrepor uma acima da outra, estando a última sempre acima das demais. Letras bordadas na cor correspondente da classe, sobre fundo na cor da camisa do uniforme, e bordas vermelhas.

12. Tira com o nome do Desbravador:
Centralizada imediatamente acima do bolso direito e na faixa na altura do bolso, com 8 cm de largura e 2 cm de altura. Letras bordadas na cor preta, fundo na cor da camisa do uniforme e bordas verde Petróleo. Não se usará em acrílico.
Opcional:Uso do fator RH, em vermelho, após o nome.

13. Estrela de tempo de serviço:
Opcional. Representa os anos de serviço prestado na Diretoria do Clube ou Liderança dos Desbravadores. Será outorgada pelo Campo à partir do fi nal do segundo ano. Será bordada em tecido na cor vermelha, com bordas e número na cor amarela e possuindo cinco pontas.


14. Distintivos de classes regulares:
Em formato redondo, produzido em acrílico ou metal nas cores correspondentes às classes. Contém a borda e o emblema D1 (ajustado conforme modelo) traçado em dourado ao centro. Serão usados no centro da tampa do bolso esquerdo da camisa ou blusa. O Desbravador usará o distintivo de maior grau sempre à direita dos demais, deslocando os anteriores para o lado esquerdo, mas mantendo o alinhamento
centralizado. O desbravador poderá fazer a opção de usar na camisa apenas o distintivo da última classe investida e o restante na faixa.


15. Distintivos de classes avançadas:
Usados em duas linhas horizontais, dispostas em ordem crescente, da esquerda para a direita, e de baixo para cima, centralizados imediatamente acima do bolso esquerdo, em ambas as linhas. Poderão ser usados em acrílico, metal coberto com tecido ou tiras bordadas. Terão as cores correspondentes às classes, com dourado ao centro.

16. Distintivos de classes de liderança:
Líder, Líder Máster e Líder Máster Avançado, usarão os distintivos centralizados acima das Classes Regulares, sendo o distintivo de maior grau sempre à direita dos demais, deslocando os anteriores para o lado esquerdo. O líder poderá optar por usar apenas o distintivo da maior investidura. Neste caso, os demais distintivos serão colocados na faixa.

Líder Master
Distintivo metálico. Uma reprodução do emblema L2, todo na cor prata, apenas com o triângulo ao fundo em vermelho.

Líder Master Avançado
Distintivo metálico. Uma reprodução do emblema L3, todo na cor ouro, apenas com o triângulo ao fundo em azul.


17. Insígnia de Excelência:
Em acrílico, metal, ou bordado. Centro dourado, ladeado verticalmente pelas cores representativas do Clube: vermelho, branco e azul em cada lado, de dentro para fora. Usado por um ano acima dos distintivos do bolso esquerdo ou dos distintivos das classes avançadas. Se a insígnia for conquistada no último ano do desbravador (15 anos) ela poderá ser usada definitivamente no uniforme.


18. Distintivo de Batismo:
Opcional. A insígnia de batismo está sendo oficialmente substituída, tendo em vista torná-la mais clara e representativa. Ela manterá o mesmo formato de um escudo e a mesma cor de fundo preta. Ao invés de conter a imagem da cruz, no centro, e as letras ASD, terá apenas o logo da igreja em dourado. Como esta é uma insígnia entregue exclusivamente àqueles que são batizados na igreja Adventista, o logo da igreja irá torná-la mais clara. A mudança terá o período de três anos para ser efetivada, como regularmente acontece com as mudanças de uniforme.

19. Divisas de classes:
Colocadas na manga esquerda, após a respectiva investidura, abaixo do Emblema D4, em ordem ascendente, bordadas em tecido nas cores das Classes, em fundo na cor da camisa e borda verde petróleo.

20. Divisa de líder:
Estrela dourada, bordada sobre fundo da cor da camisa do uniforme, tendo abaixo todas as divisas de classes regulares, numa tarja, borda verde petróleo. Usada na manga esquerda, abaixo do Emblema D4, após a investidura.

21. Emblema do Campo local:
Bordado com desenho estabelecido pelo Campo.

22. Distintivo de função na unidade:
O Capitão (ã), secretário (a), ou outra função necessária usarão um distintivo em acrílico ou metal, designando sua função. Letras e emblema D2 na cor branca, sobre fundo vermelho, medindo 5,5 cm de largura e 1,5 cm de altura. É usado no bolso direito acima do nome do desbravador.

23. Faixa de especialidades:
Usada da direita para a esquerda, apoiada no ombro direito, sob a lapela de ombro. Cor verde petróleo, com larguras de 11, 13 ou 15 cm, nos tamanhos pequeno, médio e grande. Em caso de necessidade poderá ser confeccionada em tamanho maior ou menor. Cada desbravador ou líder poderá usar apenas uma faixa. Será usada somente em desfiles, cerimônias, eventos especiais e solenidades, por aqueles que tenham pelo menos uma insígnia de especialidade.

O Desbravador usará o emblema D4 traçado em azul sobre fundo amarelo na extremidade inferior, enquanto o líder usará o emblema L1.

Os trunfos a serem usados na faixa deverão ter o tamanho máximo de 8,5 x 8,5 cm ou 72 mm.



Serão colocados na faixa:


Insígnias das especialidades alcançadas, agrupadas conforme a cor de fundo, encabeçadas pela insígnia de mestrado (conforme a orientação do Manual de Especialidades).

Distinções honrosas outorgadas oficialmente ao Desbravador.

Distintivos de classes regulares e de liderança.

Trunfo oficial de participação em Camporis e Congressos da DSA, União, Campo Local ou Camporis Regionais, usados na parte posterior. Trunfos comemora tivos do Clube deverão ser aprovados pelo Campo local e, somente em casos excepcionais.

Distintivos das Classes de Aventureiros, concluídas e investidas na idade correspondente.


Distintivo da bandeira do país, em padrão oficial.


Distintivo de função na unidade, na altura do bolso.

Tira com nome do Desbravador, na altura do bolso.


voltar ao topo ›

II - UNIFORMES OFICIAIS



1 - MASCULINO (10 a 15 anos)

a. Calça:
Modelo social, na cor verde petróleo (Santista, Gabardine 31 – X66 – 194906TP), barra lisa, com 5 a 9 passadores (proporcional ao tamanho), de 4 cm de altura e 1,5 cm de largura, dois bolsos traseiros embutidos, sem tampa e sem botão. Dois bolsos em diagonal na lateral da calça, um bolsinho frontal embutido (opcional) e duas pregas (voltadas para fora) de cada lado.


b. Camisa:
Conforme o modelo, na cor cáqui (Santista, Grafi l 701), com mangas curtas ou compridas quando as circunstâncias assim exigirem. Terá dois bolsos com uma prega vertical sobreposta de 3 cm e uma tampa retangular de 4 cm de largura. Essa tampa será abotoada com colchetes de pressão ou velcro ocultos (não usar botões). Sobre cada ombro haverá uma platina, também conhecida como lapela do ombro, costurada na extremidade do ombro e abotoada junto da gola (conforme detalhe na figura) com 4 cm de largura. A barra da manga, a prega macho e o vivo da camisa terão uma prega com 3 cm de largura. Serão usados botões transparentes.


2 - FEMININO (10 a 15 anos)

a. Saia:
Saia conforme o modelo, na cor verde petróleo (Santista, Gabardine 31 – X66 – 194906TP), na altura do joelho. Com uma prega macho na frente, zíper atrás, 5 a 9 passadores (proporcional ao tamanho), com 4 cm de altura e 1,5 cm de largura, com duas penses dianteiras e duas traseiras. O uso de bolsos embutidos (ocultos) na costura lateral é opcional. O uso de saia-calça fica vinculado a uma permissão especial da DSA.


b. Blusa:
Conforme o modelo, na cor cáqui (Santista, Grafil 701), com mangas curtas ou compridas quando as circunstâncias assim exigirem. Terá dois bolsos com uma prega vertical sobreposta de 3 cm e uma tampa retangular de 4 cm de largura. Essa tampa será abotoada com colchetes de pressão ou velcro ocultos (não usar botões). Sobre cada ombro haverá uma platina, também conhecida como lapela do ombro, costurada na extremidade do ombro e abotoada junto da gola (conforme detalhe na figura) com 4 cm de largura. A barra da manga, a prega macho e o vivo da blusa terão uma prega com 3 cm de largura. Serão usados botões transparentes. Poderá ser acinturada, tendo duas penses sob o busto.


3 - MASCULINO (acima de 16 anos)

a. Calça:
Modelo social, na cor verde petróleo (Santista, Gabardine 31 – X66 – 194906TP), barra lisa, com 5 a 9 passadores (proporcional ao tamanho), de 4 cm de altura e 1,5 cm de largura, dois bolsos traseiros embutidos, sem tampa e sem botão. Dois bolsos em diagonal na lateral da calça, um bolsinho frontal embutido (opcional) e duas pregas (voltadas para fora) de cada lado.


b. Camisa:
Conforme o modelo, na cor branca (Santista, Grafil 007 ou Grafil Plus 007 – 110601TP ou Gabardine 31 - 007 – 110601TP), com mangas curtas ou compridas quando as circunstâncias assim exigirem. Terá dois bolsos com uma prega vertical sobreposta de 3 cm e uma tampa 26 retangular de 4 cm de largura. Essa tampa será abotoada com colchetes de pressão ou velcro ocultos (não usar botões). Sobre cada ombro haverá uma platina, também conhecida como lapela do ombro, costurada na extremidade do ombro e abotoada junto da gola (conforme detalhe na figura) com 4 cm de largura. A barra da manga e o vivo da camisa terão uma prega com 3 cm de largura. Serão usados botões transparentes.


4 - FEMININO (acima de 16 anos)

a. Saia:
Saia conforme o modelo, na cor verde petróleo (Santista, Gabardine 31 – X66 –
194906TP), na altura do joelho. Com uma prega macho na frente, zíper atrás, 5 a 9 passadores (proporcional ao tamanho), com 4 cm de altura e 1,5 cm de largura, com duas penses dianteiras e duas traseiras. O uso de bolsos embutidos (ocultos) na costura lateral é opcional. O uso de saia-calça fica vinculado a uma permissão especial da DSA.


b. Blusa:
Conforme o modelo, na cor branca (Santista, Grafi l 007 ou Grafi l Plus 007 – 110601TP ou Gabardine 31- 007 – 110601TP), com mangas curtas ou compridas quando as circunstâncias assim exigirem. Terá dois bolsos com uma prega vertical sobreposta de 3 cm e uma tampa retangular de 4 cm de largura. Essa tampa será abotoada com colchetes de pressão ou velcro ocultos (não usar botões). Sobre cada ombro haverá uma platina, também conhecida como lapela do ombro, costurada na extremidade do ombro e abotoada junto da gola (conforme detalhe na figura) com 4 cm de largura. A barra da manga, a prega macho e o vivo da blusa terão uma prega com 3 cm de largura. Serão usados botões transparentes. Poderá ser acinturada, tendo duas penses sob o busto.






clique nas imagens para ampliar


5. Lenço do Desbravador:
Amarelo com Emblema D4 bordado ou serigrafado em azul. Deverá ser usado com uniforme oficial, e de atividades. Quando necessário também poderá ser usado com outra roupa, desde que a mesma combine com os princípios dos desbravadores e que a pessoa que o usa esteja envolvido em atividades do clube. É a identificação mundial dos desbravadores, por isso, somente o lenço oficial pode ser usado.

6. Lenço de líder:
Amarelo com borda vermelha em viés ou bordada e tarjas correspondentes às classes e emblema L1 bordado. Deverá ser usado com uniforme oficial, e de atividades. Quando necessário também poderá ser usado com outra roupa, desde que a mesma combine com os princípios dos desbravadores e que a pessoa que o usa esteja envolvido em atividades do clube. É a identificação mundial dos desbravadores, por isso, somente o lenço
oficial pode ser usado.

7. Prendedor de lenço:
Metálico dourado, com o emblema D2 para o Desbravador e L1 para líder. Será permitido às unidades desenvolverem seus próprios prendedores para uso com o uniforme de atividades do clube.

Opcionais: em tecido bordado. Para os desbravadores com o Emblema D4 e para líderes com o emblema L1. Todo o clube deverá fazer a opção de usar o mesmo prendedor de lenço.

8. Cobertura:
Opcional, na cor cáqui para desbravadores de 10 a 15 anos e verde petróleo acima de 16 anos. Modelo francês, com emblema D2 bordado, cordão torcido na cor ouro sobre a pala, até as extremidades da aba. Na base uma listra (sutache) amarela. Na parte do morcego uma costura vertical central. Botão no centro da cor do boné e o regulador transparente. Borda interna na cor do boné, com intertela ou espuma em todo seu interior.

9. Cinto:
Verde petróleo, com fivela dourada tendo ao centro o emblema D2, em suas cores oficiais e em relevo.


10. Calçados e meias
a. Sapatos: pretos, baixos ou tênis pretos sem detalhes coloridos.
b. Meias: para os rapazes meias pretas. Para as moças até 15 anos, meia fina, cor da pele ou meia soquete branca sem detalhes, desde que todo o clube tenha o mesmo padrão. Após os 16 anos somente meia fina cor da pele.

11. Torçal – Cordão de Apito:
Será usado somente pela diretoria do Clube (diretor e associados) e Regionais, no ombro esquerdo, com ou sem apito, tendo no máximo duas cores nacionais predominantes, conforme definidas pela DSA.

12. Galão:
Será usado por regionais, pastores, secretárias de departamento, departamentais e associados com as seguintes características:
Regionais: Verde petróleo com uma tira cor prata.
Coordenadores Gerais: Verde Petróleo com duas tiras na cor prata.
Secretárias de Departamento: Verde petróleo com uma tira dourada.
Departamentais e Associados de Associação ou Missão: Verde petróleo com duas tiras douradas.
Departamentais e Associados de União: Verde petróleo com três tiras douradas.
Departamental e Associado da Divisão: Verde petróleo com quatro tiras douradas.
Departamental e Associados da Associação Geral: Verde petróleo com cinco tiras douradas.
Pastores: Verde Petróleo com o logotipo oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia bordado em cor dourada.


voltar ao topo ›

UNIFORME DE REGIONAL
1. Camisa ou blusa branca (Santista, Grafi l 007 ou Grafi l Plus 007 – 110601TP ou Gabardine 31- 007 – 110601TP), Calça ou saia verde petróleo (Santista, Gabardine 31 – X66 – 194906TP), modelo igual ao dos Desbravadores.

2. Cinto verde petróleo com fivela tendo o emblema D2.

3. Usarão um galão verde petróleo, na lapela do ombro, com tiras de acordo com a função.

4. Usarão a tira de cargo com o nome regional, de acordo com a sua função, na manga direita, e a identificação do campo no seu local regulamentar.

5. Boné de uso opcional, verde petróleo, no mesmo modelo dos desbravadores.

6. O Emblema D4, as divisas de classes e o nome terão a cor de fundo na cor da camisa.

7. Usarão um torçal nas duas cores nacionais predominantes, de acordo com a definição da DSA, com ou sem apito.

8. Lenço e prendedor de acordo com a sua investidura – Desbravador ou líder.

UNIFORME DE PASTOR
1. Camisa branca (Santista, Grafi l 007 ou Grafi l Plus 007 – 110601TP ou Gabardine 31 - 007 – 110601TP), modelo igual a dos desbravadores, manga curta ou comprida.

2. Calça verde petróleo (Santista, Gabardine 31 – X66 – 194906TP), no mesmo modelo dos desbravadores.

3. Cinto verde petróleo.

4. Boné de uso opcional, verde petróleo, no mesmo modelo dos desbravadores.

5. Galão verde petróleo com logomarca da Igreja.

6. Tira de cargo com o nome Pastor na manga direita.

7. Será usada tira com o nome do Campo.

8. Lenço e prendedor de acordo com a sua investidura – Desbravador ou líder.

UNIFORME DE SECRETÁRIA DE DEPARTAMENTO
1. Blusa branca feminina (Santista, Grafi l 007 ou Grafi l Plus 007 – 110601TP ou Gabardine 31 - 007 – 110601TP), modelo das desbravadoras.

2. Saia verde petróleo (Santista, Gabardine 31 – X66 – 194906TP) modelo igual a das desbravadoras, com cinto verde petróleo tendo o emblema D2.

3. Galão verde petróleo, na lapela do ombro, com uma tira dourada.

4. Tira de cargo com o nome Secretária na manga direita, e a identificação do campo no seu local regulamentar.

5. Boné de uso opcional, verde petróleo, no mesmo modelo das desbravadoras.

6. O Emblema D4, a tira de classes e o nome terão a cor de fundo na cor da camisa.

7. Não terá torçal de liderança.

8. Lenço e prendedor de acordo com a sua investidura – Desbravadora ou líder.

UNIFORME DE DEPARTAMENTAL E ASSOCIADO

1. Uniforme A
a. Camisa branca (Santista, Grafi l 007 ou Grafi l Plus 007 – 110601TP ou Gabardine 31- 007 – 110601TP), modelo americano com detalhes no bolso e na costura vertical (ver modelo da divisão).

b. Calça verde petróleo (Santista, Gabardine 31 – X66 – 194906TP) modelo igual a dos desbravadores com cinto verde petróleo com fivela tendo o emblema D2.

c. Galão verde petróleo, na lapela do ombro, com tira(s) dourada(s), de acordo com seu cargo.

d. Torçal vermelho de liderança no ombro esquerdo, com ou sem apito.

e. Tira de cargo com o nome Diretor ou diretor associado, de acordo com o cargo, na manga direita, e a identificação do campo no seu local regulamentar.

f. Boné de uso opcional, verde petróleo, no mesmo modelo dos desbravadores.

g. O Emblema D4, as divisas de classes e o nome terão a cor de fundo na cor da camisa.

2. Uniforme B
a. Terno/túnica verde (cor e tecido definidos pela DSA), modelo americano.

b. Camisa branca, lisa sem detalhes.

c. Gravata preta lisa sem detalhes.

d. Cinto verde petróleo com fivela tendo o emblema D2.

e. Galão, no mesmo tecido do terno/túnica, na lapela do ombro, com tira(s) dourada(s), de acordo com o seu cargo.

f. Tira de cargo com o nome Diretor ou diretor associado, conforme seu cargo, na manga direita, e a identificação do campo no seu local regulamentar.

g. O Emblema D4 e as divisas de classes terão a cor de fundo na cor da camisa em uso.

h. Será usado lenço de acordo com a sua investidura.

i. Identificação do nome em metal resinado com fundo preto, bordas e letras douradas medindo 8x2 cm contendo triangulo D2 (antes do nome), nome e instituição onde trabalha.

j. Torçal de liderança no ombro esquerdo (Cor e modelo definidos pela DSA).

3. Uniforme C
a. Uniforme modelo e cor igual ao dos desbravadores até 15 anos.

b. Torçal de liderança no ombro esquerdo (Cor e modelo definidos pela DSA).

c. Usarão o galão verde petróleo, na lapela do ombro, com tira(s) dourada, de acordo com o seu cargo.

d. Usarão a tira de cargo com o nome Diretor ou Diretor Associado, conforme seu cargo, na manga direita, e a identificação do campo no seu local regulamentar.

e. Lenço de acordo com a sua investidura.

voltar ao topo ›

III - UNIFORMES DE ATIVIDADES


Sempre que possível, para identificação visual, sobre o Uniforme de Atividades deverá ser usado o lenço oficial. O Clube não poderá criar um lenço paralelo.

UNIFORME DE ASSOCIAÇÃO / MISSÃO
Será definido pelo Campo Local. Sua composição básica terá:

1. Camiseta: Com identificação do Campo e o emblema D3.

2. Calça ou Saia: Jeans ou outro tecido, exceto peças que caracterizem origem militar (camuflado).

3. Calçado: Tênis.

4. Cobertura: Boné com o emblema D3. Os líderes investidos poderão usar o chapéu do Clube de Líderes. Neste boné poderão ser usados pins.

UNIFORME DE CLUBE
Opcional. Definido conforme critério do Clube, aprovado pelo Campo local e submetidoà Comissão da Igreja. O Clube só poderá confeccionar seu Uniforme de Atividades, após possuir os anteriores mencionados neste Regulamento. Sua composição básica será:

1. Camiseta: Com identificação do Clube, do Campo e o emblema D3.

2. Calça ou Bermuda: De acordo com o critério da Igreja local.

3. Calçado: Tênis.

4. Cobertura: Na cor e modelo definido pelo Clube, com o emblema D3. Nesta cobertura poderão ser usados pins.

voltar ao topo ›

IV - UNIFORME DO CLUBE DE LÍDERES DE DESBRAVADORES


Uniforme de Gala
1. O mesmo uniforme dos desbravadores acima de 16 anos. Calça/saia verde petróleo (Santista, Gabardine 31 – X66 – 194906TP) e camisa branca (Santista, Grafi l 007 ou Grafi l Plus 007 – 110601TP ou Gabardine 31 - 007 – 110601TP).

2. Será usada a mesma bandeira dos Desbravadores.

Uniforme de atividades
1. Definido pela União.

2. Prendedor de lenço e lenço conforme investidura – líder ou desbravador.

3. Na camiseta ou em outros materiais promocionais, será usado o emblema L4.

4. Cobertura para líderes investidos: Chapéu tipo australiano, cor azul marinho, com as listras das classes em ordem ascendente da esquerda para a direita (amigo-
companheiro, pesquisador-pioneiro, excursionista-guia, ladeando o emblema L1).

V - ACESSÓRIOS


1. Colete funcional
Uso opcional por desbravadores e líderes. Poderá ser usado somente sobre o uniforme de atividades. Neste colete poderão ser colocados trunfos, insígnias e bottons. Os Distintivos de Classes e as insígnias de Especialidades não poderão ser colocadas nele. Não deve ser usado sobre o uniforme oficial.

Deverá ser aberto, sem botões, com o emblema D3 bordado no lado esquerdo, na altura do peito, nas medidas de 11,5 x 8,5. Terá dois bolsos frontais, na parte inferior.


2. Jaqueta
Uso opcional. Será usada sobre o uniforme oficial, em situação especiais de clima – Definida pela DSA.


CRÉDITOS
Reprodução de informação neste artigo é encorajada.
Ao reproduzir este material, por completo ou em parte, as palavras
"Fonte: Site oficial dos Desbravadores | www.desbravadores.org.br"
devem aparecer debaixo da manchete ou imediatamente após o artigo.